O Invisível Notável – 20 anos depois Galo de Souza (Divulgação)
A exposição “O Invisível Notável: 20 anos depois – Galo de Souza” do grafiteiro Galo de Souza segue em carta na galeria de artes do Sesc Casa Amarela até o próximo dia 30 de junho. A mostra apresenta painéis, quadros e um mural, em forma de ocupação dentro e fora da galeria. A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, sempre das 9h às 19h. Continuar lendo
Já está em cartaz desde 1º/12, a exposição “PaLarva – Poesia Visual e Sonora”, que reúne 200 obras de Paulo Bruscky na Caixa Cultural Recife (Recife Antigo), numa retrospectiva em homenagem aos 50 anos de carreira do artista pernambucano. A mostra pode ser visitada gratuitamente até 12 de fevereiro de 2017. No térreo do local, o visitante encontra uma coletânea de obras que cobrem cinco décadas de produção do artista. A visitação pode ser feita de terça a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos das 10h às 17h. Continuar lendo
Exposição O Invisível Notável 20 anos depois – Galo de Souza
A Galeria Janete Costa (Parque Dona Lindu) abre suas portas para receber a exposição “O Invisível Notável: 20 anos depois – Galo de Souza”. A mostra entra em cartaz nesta quinta-feira (15), a partir das 19h, e fica aberta ao público até o dia 5 de março de 2017. Composta por um apanhado de obras inéditas do artista, a mostra reúne trabalhos que refletem a maturidade visual do artista pernambucano Galo de Souza, expressa nas obras que deixou pelos muros do Recife nos últimos anos. A curadoria é de Raul Córdula. Continuar lendo
Juliana Notari/Divulgação
A exposição “Desterro: enquanto eles cresciam”, da artista visual pernambucana Juliana Notari, entra em cartaz no Museu da Cidade do Recife a partir deste sábado (17). A mostra apresenta o conjunto de obras concebidas ao longo dos dois anos em que a artista ficou sem cortar ou retirar os pelos do seu corpo. No decorrer do tempo e à medida que os pelos cresceram, novos significados e possibilidades estéticas surgiram e seu resultado será exposto através de fotografia, desenho, escultura e vídeos performances. Censura: 18 anos.
No dia da abertura, no sábado (17), às 18h, Juliana Notari participa de um bate-papo aberto ao público sobre o seu trabalho e processo de criação. A exposição, que tem o incentivo do Funcultura e apoio do Museu, possui acessibilidade através do recurso da áudio-descrição. Indicada para o público adulto, a mostra tem censura de 18 anos e ficará em cartaz até o dia 17 de janeiro. Com entrada franca, o Museu funciona de terça a domingo, das 9h às 17h. Continuar lendo
Cais do Sertão. Foto: Costa Neto/Fundarpe
O projeto Olha! Recife Inclusivo, que oferece passeios gratuitos para pessoas com deficiência, abre inscrições nesta quinta-feira (15) para o último passeio do ano. Dedicado à cultura, história e fé de nosso povo, o roteiro será realizado no próximo sábado (17), a partir das 14h, e terá duas paradas: no museu Cais do Sertão e na Associação Arautos do Evangelho/Recife.
As inscrições devem ser feitas a partir das 9h desta quinta-feira (15), pelo telefone (81) 3355-8605. Pessoas surdas devem mandar e-mail para o endereço olharecifeinclusivo@gmail.com. Continuar lendo
As oito décadas do xilogravurista J.Borges serão comemorados com a realização da mostra-homenagem na Caixa Cultural Recife (Bairro do Recife), de 21 de dezembro de 2016 a 12 de fevereiro de 2017. A arte de gravar na madeira e perpetuar na memória coletiva a essência do cotidiano nordestino fazem do xilogravurista e cordelista J. Borges um dos mais expressivos artistas populares do Brasil. Além disso, o artista é um dos primeiros patrimônios vivos de Pernambuco. A mostra gratuita será aberta às 19h do dia 20 de dezembro, data em que o artista completa 81 anos. A exposição, que já passou pela Caixa Cultural Salvador, traz uma coletânea de 30 xilogravuras e suas matrizes, sendo 10 inéditas, e ainda uma oficina de 17 a 19 de janeiro. A visitação é gratuita e pode ser feita das 10h às 20h de terça a sábado e das 10h às 17h aos domingos. Continuar lendo
Na mostra, personagens e paisagens do metro Parisiense são o foco das graphiephotos da artista, que é uma das pioneiras na arte digital em Pernambuco
A artista digital franco-brasileira Dulce Araujo volta a expor no Recife com a mostra “Regard Urbain”, no Bogart Café, em Santo Amaro, no Recife. A mostra começou no último dia 25 de outubro e teve o seu encerramento adiado para o dia 9 de dezembro. Nesta exposição, a artista, considerada uma das pioneiras na arte digital em Pernambuco, apresenta seus trabalhos que integram a série “Autour de la Ville”, em que suas graphiephotos revelam aspectos diferentes das paisagens urbanas. Desta vez, os personagens e as paisagens do metrô de Paris, cidade onde a artista mora há mais de 40 anos, são a principal matéria-prima das obras. A entrada é gratuita.
A artista, que também é fotógrafa, intitula o formato de trabalho que estará na exposição de graphiephotos. “O resultado é uma união de artes visuais e digitais (graphie) à fotografia (photo). Há vários anos venho fazendo um trabalho sobre o lado urbano, não como fotojornalismo, mas com uma visão mais gráfica da cidade. Pictórica. O elemento banal transforma-se em arte”, explica Dulce.
“As pessoas presentes numa graphiephoto nunca se encontraram e não estavam na mesma hora, no mesmo dia, nem na mesma estação de metrô. São parcelas íntimas e de solidão”, revela. Assim, o público poderá conferir na mostra as diversas visões de Dulce através de portas e janelas envidraçadas, de quando os vagões chegam e saem das estações do metrô parisiense.
“Nas obras, utilizo entre mim e a personagem e a paisagem fotografadas um elemento integrante do meio de transporte utilizado. As janelas com suas sujeiras, riscos e reflexos que a urbanidade nos deixa como herança do cotidiano estão presentes. Procuro captar também a nitidez e a não nitidez. Como dizemos em francês, o ‘le net et le flou’”, conta a artista.
A exposição “Regard Urbain”, de Dulce Araujo, tem produção da produtora cultural Dulce Reis e montagem dos designers Walton Ribeiro e Priscila Moreira. A mostra ainda conta com o apoio do Grão Coletivo e do Bogart Café.
Sobre a artista – Dulce Araujo nasceu no Recife, onde se formou na então Escola de Belas Artes. Após vários anos morando em Paris, tornou-se cidadã francesa. Na capital da França e também no Canadá, atuou como fotógrafa freelancer para a imprensa. Desde 1990, trabalha com arte digital, tendo o computador como suporte.
As obras e fotografias de Dulce já foram expostas em mais de 10 países, como França, Estados Unidos, China e Portugal, entre exposições individuais e coletivas. No Brasil, suas obras já foram expostas nas feiras especializadas em arte contemporânea SP-Arte (São Paulo) e Artigo Rio (Rio de Janeiro), entre outros locais. Durante um período de 10 anos, Dulce Araujo integrou o quadro de artistas da Dumaresq Galeria de Arte, onde realizou varias exposições individuais e coletivas. Ainda no Recife, a artista também expôs na galeria Massangana – da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Como fotógrafa, a artista participou diversas exposições, com destaque para a mostra coletiva “Brésil des brésiliens”, no Centre Georges Pompidou, em Paris.
Serviço:
“Regard Urbain”, por Dulce Araujo
Visitação: até 9 de dezembro (sexta-feira) de 2016
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h
Local: Bogart Café
Endereço: Rua Afonso Pena, 96 – Santo Amaro – Recife
Entrada: gratuita
Site: www.dulcearaujo.com.br
Informações: (81) 98853-3083
Em “Regard Urbain”, personagens e paisagens do metro Parisiense são o foco das graphiephotos da artista, que é uma das pioneiras na arte digital em Pernambuco
A artista digital franco-brasileira Dulce Araujo volta a expor no Recife com a mostra “Regard Urbain”, no Bogart Café, em Santo Amaro, no Recife, com abertura no próximo dia 25 de outubro. Nesta exposição, a artista, considerada uma das pioneiras na arte digital em Pernambuco, apresenta seus trabalhos que integram a série “Autour de la Ville”, em que suas graphiephotos revelam aspectos diferentes das paisagens urbanas. Desta vez, os personagens e as paisagens do metrô de Paris, cidade onde a artista mora há mais de 40 anos, são a principal matéria-prima das obras. No primeiro dia da exposição, a partir das 18h, serão exibidos quatro títulos de videoarte da artista. A mostra ficará em cartaz até o próximo dia 25 de novembro e a entrada é gratuita.
A artista, que também é fotógrafa, intitula o formato de trabalho que estará na exposição de graphiephotos. “O resultado é uma união de artes visuais e digitais (graphie) à fotografia (photo). Há vários anos venho fazendo um trabalho sobre o lado urbano, não como fotojornalismo, mas com uma visão mais gráfica da cidade. Pictórica. O elemento banal transforma-se em arte”, explica Dulce.
“As pessoas presentes numa graphiephoto nunca se encontraram e não estavam na mesma hora, no mesmo dia, nem na mesma estação de metrô. São parcelas íntimas e de solidão”, revela. Assim, o público poderá conferir na mostra as diversas visões de Dulce através de portas e janelas envidraçadas, de quando os vagões chegam e saem das estações do metrô parisiense.
“Nas obras, utilizo entre mim e a personagem e a paisagem fotografadas um elemento integrante do meio de transporte utilizado. As janelas com suas sujeiras, riscos e reflexos que a urbanidade nos deixa como herança do cotidiano estão presentes. Procuro captar também a nitidez e a não nitidez. Como dizemos em francês, o ‘le net et le flou’”, conta a artista.
A exposição “Regard Urbain”, de Dulce Araujo, tem produção da produtora cultural Dulce Reis e montagem dos designers Walton Ribeiro e Priscila Moreira. A mostra ainda conta com o apoio do Grão Coletivo e do Bogart Café.
Sobre a artista – Dulce Araujo nasceu no Recife, onde se formou na então Escola de Belas Artes. Após vários anos morando em Paris, tornou-se cidadã francesa. Na capital da França e também no Canadá, atuou como fotógrafa freelancer para a imprensa. Desde 1990, trabalha com arte digital, tendo o computador como suporte.
As obras e fotografias de Dulce já foram expostas em mais de 10 países, como França, Estados Unidos, China e Portugal, entre exposições individuais e coletivas. No Brasil, suas obras já foram expostas nas feiras especializadas em arte contemporânea SP-Arte (São Paulo) e Artigo Rio (Rio de Janeiro), entre outros locais. Durante um período de 10 anos, Dulce Araujo integrou o quadro de artistas da Dumaresq Galeria de Arte, onde realizou varias exposições individuais e coletivas. Ainda no Recife, a artista também expôs na galeria Massangana – da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Como fotógrafa, a artista participou diversas exposições, com destaque para a mostra coletiva “Brésil des brésiliens”, no Centre Georges Pompidou, em Paris.
Serviço:
“Regard Urbain”, por Dulce Araujo
Abertura: 25 de outubro (terça-feira), às 18h
Visitação: até 25 de novembro (sexta-feira) de 2016
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h
Local: Bogart Café
Endereço: Rua Afonso Pena, 96 – Santo Amaro – Recife
Entrada: gratuita
Site: www.dulcearaujo.com.br
Informações: (81) 98853-3083
Cartaz: Divulgação
O designer mineiro Carlos Penna apresenta novos caminhos para produção de acessórios com o projeto Garimpo. A ação colaborativa acontece em parceria com a artista pernambucana Joana Liberal. A mostra acontece nA Casa do Cachorro Preto, em Olinda, a partir desta sexta-feira (17/06), às 18h. A visitação segue apenas até este domingo (19/06).
Foto: Divulgação
Marcadas pela singularidade e pelo inusitado, as peças trazem uma história que ultrapassa os conceitos comuns do design de joias. Baseando-se no princípio de que a peça não precisa ser necessariamente uma joia. A sua marca está sempre brincando com as mais variadas possibilidades de formas, materiais, contextos e usos.
Foto: Divulgação
A ideia da mostra é fazer um intercâmbio artístico que tem como carro chefe a experimentação e a liberdade de criação, buscando utilizar os mais diferentes tipos de materiais e técnicas.
Serviço:
Garimpo – Carlos Penna e Joana Liberal
Quando: nesta sexta-feira (17/06), a partir das 18h
Visitação: até domingo (19/06)
Local: A Casa do Cachorro Preto
Endereço: Rua 13 de maio, 99 – Cidade Alta – Olinda
*Com informações da assessoria
Foto: Mepe/Divulgação
A exposição permanente O Casarão e A Cidade tem como proposta apresentar o acervo de artes plásticas e decorativas do Museu do Estado de Pernambuco (Mepe). O Mepe apresenta uma interpretação que se relaciona com a casa histórica e sua relação com a vida social do Recife, desde o período de sua construção, na primeira metade do século XIX, até os primeiros anos do século XX, quando finda o uso do palacete como uma residência da elite pernambucana.
O cenário da mostra é o palacete Estácio Coimbra, casa histórica, que é um modelo de residência urbana aristocrática pernambucana da segunda metade do século XIX.
A exposição está distribuída em sete núcleos conceituais em onze ambientes, de forma a provocar uma reflexão e percepção do modo de vida do cotidiano da sociedade pernambucana nesse período. No novo percurso, o visitante terá a oportunidade de admirar: O casarão e a cidade; Espelho do Oriente; O prazer a mesa; A Europa aqui; Vida Intima e Devoção.
Além dos jardins com suas esculturas, canhões e plantas ornamentais cuidadosamente distribuídas que remete a um tempo onde as casas aristocráticas incluíam a observação da paisagem urbana, o hábito de observar a vida ao usar o terraço como janelas da vida urbana e do espaço natural.
Serviço:
Exposição O Casarão e a Cidade
Quando: exposição permanente
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 17h; Sábados e domingos, 14h às 17h
Entrada: R$ 6
Meia-entrada: R$ 3 (estudantes, professores e idosos acima de 60 anos)
Onde: Museu do Estado de Pernambuco
Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960, Graças, Recife – PE
Informações: 81 3184.3174 (Visitação) e museu.mepe@gmail.com
Site: http://www.museudoestadope.com.br/
Foto: Museu do Estado de Pernambuco/Divulgação
Com curadoria de Marcelo Campos, a idéia da exposição Ateliês Pernambucanos 1964-1982 é pesquisar um movimento, surgido em Pernambuco, nos anos 1960, onde artistas começaram a se reunir em torno de ateliês coletivos que se concentraram, eminentemente, em Olinda.
O movimento que estimulou esta integração tem início com a migração de alguns artistas para a cidade, ainda no final da década de 1950, marco inaugural é a ocupação cultural do Mercado da Ribeira, em 1964, por meio da criação do Ateliê Coletivo e da Galeria Permanente de exposições.
A partir de então, diversos ateliês e espaços de arte são abertos em Olinda, como a Oficina 154 e o Atelier Mais 10, além dosateliês das ruas do Amparo, Prudente de Morais e do Bonfim e as galerias Sobrado 7, 3 Galeras, Lautreamont, Senzala e Franz Post.
Foto: Museu do Estado de Pernambuco/Divulgação
A exposição mostra os diferentes grupos de artistas que formaram esses ateliers e cujos trabalhos são relevantes nesse contexto, como Adão Pinheiro, João Câmara, Gilvan Samico, Gil Vicente, Luciano Pinheiro, Guita Chafifker, Raul Cordula, Liliane Dardot, José Claudio, Ypiranga Filho entre outros.
A mostra conta com núcleos intercambiantes, onde são contemplados a pesquisa de campo realizada nos ateliês. Para completar, a mostra disponibiliza para o público uma linha do tempo, em que a história será destacada em datas e fatos relevantes.
Serviço:
Ateliês Pernambucanos 1964-1982
Quando: até 3 de julho de 2016
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 17h; sábados e domingos, 14h às 17h
Entrada: R$ 6
Meia-entrada: R$ 3 (estudantes, professores e idosos acima de 60 anos)
Onde: Museu do Estado de Pernambuco
Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960, Graças, Recife – PE
Informações: 81 3184.3174 (Visitação) e museu.mepe@gmail.com
Site: http://www.museudoestadope.com.br/
Foto: Rafael Roncato/Divulgação
A exposição A História da Poesia Visual Brasileira está em cartaz no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) até o dia 25 de julho. O público poderá conferir uma seleção de obras de vários artistas, que vão desde movimentos como o modernismo até o concretismo. A mostra conta com apoio do Funcultura e é composta por obras que integram o acervo do Arquivo Paulo Bruscky.
Cerca de 600 obras integram o trabalho, propiciando uma espécie de panorama sobre uma das formas de expressão utilizada pelos artistas, a partir da segunda metade dos anos 1950. Integram a mostra nomes como Jorge de Lima, Manuel Bandeira, Haroldo e Augusto de Campos, Neide Dias Sá, Falves Silva, J. Medeiros, Vicente do Rego Monteiro, Unhandeijara Lisboa, ALM Andrade, Moacy Cirne, Álvaro de Sá, Décio Pignatari, Pedro Xisto, Mário Chamie, Wlademir Dias Pino e Joaquim Cardozo. A exposição contou com curadoria de Paulo e Yuri Bruscky, e projeto expográfico e programação visual de Raíza Bruscky.
O público que for ao Mamam conferir a exposição poderá ainda, ter acesso a um farto material documental composto por fotografias, cartazes, catálogos, livros, jornais, revistas, cartas e filmes. Todo o material foi coletado por Paulo Bruscky ao longo de 40 anos, integrando o Arquivo Paulo Bruscky, atualmente considerado o maior acervo particular de arte contemporânea/multimeios da América Latina. Outro atrativo da exposição A História da Poesia Visual Brasileira é que ela vai estar acessível a pessoas com deficiência visual, através dos serviços de audiodescrição e textos em braile.
A programação conta ainda com ações educativas – oficinas de poesia visual para alunos da rede pública – e a edição de um livro-catálogo bilíngue de 300 páginas que, além de fotos e textos sobre a mostra, trará também um completo glossário que permitirá ao leitor conhecer e identificar os vários movimentos e termos que caracterizam a poesia visual.
Serviço:
Exposição A História da Poesia Visual Brasileira
Quando: visitação até a 25 de julho
Horário de visitação: terça a sexta-feira, das 12h às 18h. Sábado e domingo, das 13h às 17h.
Onde: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife – PE
Entrada: franca
*Com informações da assessoria
O Restaurante Mingus, no bairro de Boa Viagem, recebe a mostra inédita “Alimento do Corpo e Substância da Alma” a partir desta sexta-feira (15/04). A exposição retrata, através da fotografia, o encontro entre os universos sensoriais da música e da gastronomia. Prestes a completar 15 anos, a exposição integra as atividades de aniversário do Mingus, que passa por uma mudança no cardápio e renovação de logotipo. Continuar lendo
Foto: Helder Tavares/Divulgação
O artista plástico Romero de Andrade Lima apresenta nesta terça-feira (12) sua nova exposição, “Psicodelia”. A vernissage acontece no novo espaço da Galeria Suassuna – que a partir deste mês se muda para a Rua Marechal Rondon, 65, em Casa Forte. O coquetel de abertura começa às 20h. A mostra é composta por 21 telas com representações de mandalas, elementos astrológicos, animais e homens e mulheres pacifistas, que remetem aos movimentos contra culturais dos anos 1960/70.
Imagem: Romero de Andrade Lima/Reprodução
Romero explica como surgiu a ideia da nova exposição. “Quando os Beatles celebraram 50 anos, comecei a estudar a história da banda inglesa. Esse movimento resultou na aula-espetáculo “RE-Beatles: 50 Recordações”, para a qual traduzi e ilustrei algumas das principais canções do grupo. A partir daí senti a necessidade de explorar essa estética psicodélica”, comenta o artista.
Imagem: Romero de Andrade Lima/Reprodução
Outra inspiração veio das canções do emblemático musical “Hair”, um verdadeiro marco cultural dos anos 1960. Romero já está preparando, inclusive, uma aula-espetáculo com versões das músicas que marcaram época.
Imagem: Romero de Andrade Lima/Reprodução
Serviço:
“Psicodelia”, nova exposição de Romero de Andrade Lima
Quando: terça-feira (12/04), 20h
Onde: Galeria Suassuna
Novo endereço: Rua Marechal Rondon, 65, Casa Forte – Recife
*Com informações da assessoria
Exposição “Gilberto Freyre: vida, forma e cor”
Gilberto Freyre: sociólogo, antropólogo, historiador social, escritor. No entanto, o que poucos sabem é que o chamado “mestre de Apipucos” dedicou, quase que secretamente, durante a vida toda, uma relação íntima com o universo das artes visuais. E é esta relação íntima que a exposição “Gilberto Freyre: vida, forma e cor” apresenta na Caixa Cultural Recife. A mostra entre em cartaz nesta terça-feira (22) e segue até o 8 de maio. De 21 de maio a 10 de julho, a mostra será aberta na Caixa Cultural São Paulo.
Exposição “Gilberto Freyre: vida, forma e cor”
Proposta pela Fundação Gilberto Freyre, a exposição não tem o objetivo de atribuir ao autor o título de artista. “Mais do que dizer se Freyre era ou não artista – questão secundária inclusive para ele próprio, que se definia como escritor – o que queremos mostrar é como esse pioneirismo de Freyre de misturar arte e ciência – já identificado em seus textos, que são considerados excessivamente literários por alguns cientistas sociais – foi uma característica duradoura e que se espraiou por toda a produção de Freyre, atingindo o ápice na sua parceria com alguns artistas que ilustraram seu livros”, conta Clarissa Diniz, que assina a curadoria da mostra junto com Fernanda Arêas Peixoto, Jamille Barbosa e Leonardo Borges. Continuar lendo
O uso da pedra como instrumento pelos nossos antepassados faz parte da lista de temas que dá início aos nossos primeiros contatos com o estudo da história da humanidade. O material, que se transformou continuamente, vem se perpetuando tanto na natureza quanto na cultura geral até os dias de hoje. Foi esse o mote que instigou o artista plástico Demetrio Albuquerque a conceber a sua nova exposição individual, ‘Caminho da Pedra’. A exposição sai de cartaz da Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, neste domingo (04/10).
‘Caminho da Pedra’ é o resultado do trabalho de pesquisa que o artista vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos, de forma mais específica, com as técnicas da cerâmica pernambucana. Por meio do novo trabalho, Demetrio evoca o pensamento do cientista escocês James Hutton (1726 – 1797) – considerado o pai da geologia – que desenvolveu a teoria sobre o mundo mineral afirmando que não pode haver “nenhum vestígio do começo e nenhuma perspectiva do fim”, pois na natureza tudo se transforma.
De acordo com Demetrio Albuquerque, a exposição se propõe a narrar o gesto artístico primordial sobre a pedra e sua relação com as transformações do material pela ação da natureza. “A exposição é uma espécie de balanço da minha carreira de escultor. Tem uma hora que surge a necessidade de fazer algo mais conceitual e através de pesquisas comecei a me interessar pela formação dos solos. A ideia foi voltar a algo mais primitivo, mas ao mesmo tempo unindo a uma coisa mais científica”, comenta o artista plástico.
O conjunto das obras expressa essas características, influências e dinâmicas que são narradas através do percurso onde a contemplação de cada obra/personagem provoca a memória ou curiosidade, tanto pelo aspecto artístico formal, quanto pela reflexão sobre a “ciência” de sua confecção.
A mostra também passa pelo sertão nordestino – cenário no qual se encontram vestígios da ocupação humana dos povos antigos da América Latina e do encontro dos descendentes desse homem primitivo com os colonizadores e posteriormente com outros grupos humanos que chegaram. A partir dessa miscigenação surge o trabalho artístico com barro e argila – tema explorado por Demetrio Albuquerque que traça um paralelo entre a transformação e sedimentação da pedra e ao mesmo tempo do homem que a trabalha.
A EXPOSIÇÃO
A viagem simbólica de ‘Caminho da Pedra’ começa a partir da movimentação dos minerais desde a rocha bruta até a argila de aluvião, representada pela obra “Ígnea”, onde se vê o rosto de uma figura humana integrada com a própria pedra como uma só coisa. Em seguida a “Erosão”, a dissolução pela água e pelo vento, reações da própria dinâmica que torna possível a matéria. A escultura representa uma figura humana nascendo ou se enterrando na pedra. Em seguida a instalação da mostra se funde com pedras espalhadas pelo terreno e entre elas está a escultura “Pétreo”, uma figura montada numa pedra que nos lembra de que a civilização existe a partir desta.
O segundo movimento desta mostra nos leva ao artista que experimentou suas primeiras vivências com a argila na comunidade japonesa de ceramistas de Ashikaga-shi. Neste ponto vemos suas ligações sociais no conjunto ”Emboladas”, onde são retratadas as manifestações da arte popular como o carnaval e da população como Canudos, ou em “Ciranda”, onde estão cabeças de gente do povo. Continuamos diante de grupos alegóricos que são como projetos para monumentos, e percebemos a marca dos escultores do Recife como Abelardo da Hora, Corbiniano Lins, Brennand e Jobson Figueiredo – artistas que se confundem com o Recife.
O ARTISTA
Demetrio Albuquerque Silva Filho (Piauí, 1961) é formado em Arquitetura e iniciou as atividades como escultor frequentando os ateliers de escultores em Recife. Em 1987, ganha o concurso para o Monumento Tortura Nunca Mais. Segue para Curitiba, onde faz o curso de escultura do Centro de Criatividade do Parque São Lourenço com orientação do escultor Elvo Benito Damo. Ganha o prêmio João Turim (91) de aquisição no 1º salão do Museu João Turim em Curitiba com as esculturas Migrante e Andaluz. Muda-se para o Japão onde faz curso de cerâmica (Yakimono) e realiza a exposição Karada em Ashikaga-shi. Volta para Pernambuco e se estabelece em Olinda, passando a produzir esculturas de grande porte: “A Pedra” Jardim de esculturas do Shopping Recife; “Caboclo de Lança”, Av. Chico Science – Olinda; “Circuito dos Poetas do Recife” com 12 estátuas; “Dom Helder”, Recife; “Monumento a Augusto dos Anjos” na Praça Pedro Américo, João Pessoa PB; Mestre Vitalino, Caruaru.
Serviço:
Exposição: ‘Caminho da Pedra’
Abertura: 27 de agosto – 19h
Visitação: até 04 de outubro (domingo)
Dias e horários de funcionamento: de quarta a sexta, 12h às 20h; sábados e domingos, das 14h às 20h
Local: Galeria Janete Costa
Endereço: Parque Dona Lindu – Avenida Boa Viagem, s/n, Boa Viagem – Recife-PE
Exposição com áudio-descrição a partir do dia 06 de setembro de 2015
Entrada: franca
*Com informações da assessoria
A sutileza da arte em estado bruto. Mostra narra a relação do artista plástico com o material e as transformações causadas pela ação da natureza
Exposição ‘Caminho da Pedra’, de Demetrio Albuquerque. Foto: Alessandra Botelho/Divulgação
O uso da pedra como instrumento pelos nossos antepassados faz parte da lista de temas que dá início aos nossos primeiros contatos com o estudo da história da humanidade. O material, que se transformou continuamente, vem se perpetuando tanto na natureza quanto na cultura geral até os dias de hoje. Foi esse o mote que instigou o artista plástico Demetrio Albuquerque a conceber a sua nova exposição individual, ‘Caminho da Pedra’. A exposição entra em cartaz a partir desta quinta-feira (27/08), na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu.
‘Caminho da Pedra’ é o resultado do trabalho de pesquisa que o artista vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos, de forma mais específica, com as técnicas da cerâmica pernambucana. Por meio do novo trabalho, Demetrio evoca o pensamento do cientista escocês James Hutton (1726 – 1797) – considerado o pai da geologia – que desenvolveu a teoria sobre o mundo mineral afirmando que não pode haver “nenhum vestígio do começo e nenhuma perspectiva do fim”, pois na natureza tudo se transforma.
Exposição ‘Caminho da Pedra’, de Demetrio Albuquerque. Foto: Alessandra Botelho/Divulgação
De acordo com Demetrio Albuquerque, a exposição se propõe a narrar o gesto artístico primordial sobre a pedra e sua relação com as transformações do material pela ação da natureza. “A exposição é uma espécie de balanço da minha carreira de escultor. Tem uma hora que surge a necessidade de fazer algo mais conceitual e através de pesquisas comecei a me interessar pela formação dos solos. A ideia foi voltar a algo mais primitivo, mas ao mesmo tempo unindo a uma coisa mais científica”, comenta o artista plástico.
O conjunto das obras expressa essas características, influências e dinâmicas que são narradas através do percurso onde a contemplação de cada obra/personagem provoca a memória ou curiosidade, tanto pelo aspecto artístico formal, quanto pela reflexão sobre a “ciência” de sua confecção.
Exposição ‘Caminho da Pedra’, de Demetrio Albuquerque. Foto: Alessandra Botelho/Divulgação
A mostra também passa pelo sertão nordestino – cenário no qual se encontram vestígios da ocupação humana dos povos antigos da América Latina e do encontro dos descendentes desse homem primitivo com os colonizadores e posteriormente com outros grupos humanos que chegaram. A partir dessa miscigenação surge o trabalho artístico com barro e argila – tema explorado por Demetrio Albuquerque que traça um paralelo entre a transformação e sedimentação da pedra e ao mesmo tempo do homem que a trabalha.
A EXPOSIÇÃO
A viagem simbólica de ‘Caminho da Pedra’ começa a partir da movimentação dos minerais desde a rocha bruta até a argila de aluvião, representada pela obra “Ígnea”, onde se vê o rosto de uma figura humana integrada com a própria pedra como uma só coisa. Em seguida a “Erosão”, a dissolução pela água e pelo vento, reações da própria dinâmica que torna possível a matéria. A escultura representa uma figura humana nascendo ou se enterrando na pedra. Em seguida a instalação da mostra se funde com pedras espalhadas pelo terreno e entre elas está a escultura “Pétreo”, uma figura montada numa pedra que nos lembra de que a civilização existe a partir desta.
O segundo movimento desta mostra nos leva ao artista que experimentou suas primeiras vivências com a argila na comunidade japonesa de ceramistas de Ashikaga-shi. Neste ponto vemos suas ligações sociais no conjunto ”Emboladas”, onde são retratadas as manifestações da arte popular como o carnaval e da população como Canudos, ou em “Ciranda”, onde estão cabeças de gente do povo. Continuamos diante de grupos alegóricos que são como projetos para monumentos, e percebemos a marca dos escultores do Recife como Abelardo da Hora, Corbiniano Lins, Brennand e Jobson Figueiredo – artistas que se confundem com o Recife.
O ARTISTA
Demetrio Albuquerque Silva Filho (Piauí, 1961) é formado em Arquitetura e iniciou as atividades como escultor frequentando os ateliers de escultores em Recife. Em 1987, ganha o concurso para o Monumento Tortura Nunca Mais. Segue para Curitiba, onde faz o curso de escultura do Centro de Criatividade do Parque São Lourenço com orientação do escultor Elvo Benito Damo. Ganha o prêmio João Turim (91) de aquisição no 1º salão do Museu João Turim em Curitiba com as esculturas Migrante e Andaluz. Muda-se para o Japão onde faz curso de cerâmica (Yakimono) e realiza a exposição Karada em Ashikaga-shi. Volta para Pernambuco e se estabelece em Olinda, passando a produzir esculturas de grande porte: “A Pedra” Jardim de esculturas do Shopping Recife; “Caboclo de Lança”, Av. Chico Science – Olinda; “Circuito dos Poetas do Recife” com 12 estátuas; “Dom Helder”, Recife; “Monumento a Augusto dos Anjos” na Praça Pedro Américo, João Pessoa PB; Mestre Vitalino, Caruaru.
Convite: ‘Caminho da Pedra’, de Demetrio Albuquerque
Serviço:
Exposição: ‘Caminho da Pedra’
Abertura: 27 de agosto – 19h
Visitação: 28 de agosto a 04 de outubro
Dias e horários de funcionamento: de quarta a sexta, 12h às 20h; sábados e domingos, das 14h às 20h
Local: Galeria Janete Costa
Endereço: Parque Dona Lindu – Avenida Boa Viagem, s/n, Boa Viagem – Recife-PE
Exposição com áudio-descrição a partir do dia 06 de setembro de 2015
Entrada: franca
*Com informações da assessoria
Foto: facebook.com/expodavinci (Reprodução)
A exposição ‘Da Vinci – A Exibição’, em cartaz no Shopping RioMar Recife, no bairro do Pina, termina neste domingo (30/08). A mostra é comporta por mais de 60 peças projetadas por Leonardo Da Vinci, um dos artistas italianos mais importantes do Alto Renascimento. As peças estão expostas em uma área de 900 metros quadrados no Piso L3.
Segundo Érico De Angelis, da empresa Exhibition Club – responsável por trazer a mostra para o Brasil – o objetivo dessa montagem é promover a educação massiva utilizando o entretenimento de qualidade. “Queremos unir o lazer à cultura e à educação, por onde a exposição passar”.
Das mais de 60 invenções, 44 são interativas e em tamanho original, criadas em colaboração com artesãos italianos responsáveis por interpretar o antigo dialeto florentino. Esses especialistas trouxeram à vida muitas invenções e aparelhos projetados, mas nunca construídos por Leonardo Da Vinci, devido à falta de tecnologias modernas no século XVI. Cada uma das invenções foi construída com detalhes precisos do código Da Vinci.
Visitas Guiadas
A exposição oferece visitas guiadas às escolas com duração média de 1h30. Educadores foram especialmente treinados para explorar aspectos do pensamento e vida de Da Vinci. Durante as visitas, as invenções podem ser manuseadas pelos estudantes juntamente com os educadores, tendo seus conceitos desvendados com grande detalhe, sempre em um ambiente interativo, informativo e lúdico.
Serviço:
Exposição ‘Da Vinci – A Exibição’
Data: até 30 de agosto
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 22h; aos domingos e feriados, das 12h às 21h
Local: Shopping RioMar – Piso L3
Endereço: Avenida República do Líbano, 251 – Pina, Recife
Classificação etária: livre
Preços inteira – de segunda a domingo: R$ 30; meia-entrada – de segunda a domingo: R$ 15
Outras informações: http://www.davinciexpo.com.br/
Facebook.com/expodavinci
Twitter.com/expodavinci
Instagram/davinciexpo
Agendamento: Romana Antunes – 81 99661-3915 | romana@davinciexpo.com.br
*Com informações do RioMar
Foto: Yann Arthus-Bertrand/Divulgação
Esta é a última semana da exposição ‘60 soluções frente às mudanças climáticas’. A mostra será encerrada neste sábado (22/08). Montada no Forte das Cinco Pontas, a exposição apresenta 21 fotografias e 21 projetos com a proposta de fazer as pessoas refletirem sobre o impacto das mudanças climáticas em todo mundo.
A exposição é realizada pela Agência Francesa de Desenvolvimento em parceria com o fotógrafo francês Yann Arthus-Betrand e a Fundação GoodPlanet, e durante todo este ano ela pretende dar a volta ao mundo.
Foto: Yann Arthus-Bertrand/Divulgação
A mostra não está restrita a propostas. ‘60 soluções frente às mudanças climáticas’ apresenta soluções concretas encontradas em diversas partes do mundo em favor de um modelo de crescimento sustentável.
Serviço:
Exposição: ‘60 soluções frente às mudanças climáticas’
Visitação: até este sábado (22/08)
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 17h
Local: Museu da Cidade do Recife
Endereço: Forte das Cinco Pontas, Bairro de São José – Recife
Entrada: gratuita
Informações: (81) 3355.3107/3108/9540
“Mulheres que não se identificam com o sexo (genitália masculina) com que, por acaso, nasceram, mas que não sucumbiram: Se reinventaram e se afirmaram enquanto mulheres ao longo de suas vidas. Narrativas íntimas de dez personagens, retratadas por meio da fotografia, do vídeo e da escrita”, informa o texto de divulgação da mostra.
Para apresentar estas fotografias no espaço da Fundação Joaquim Nabuco, que está em transformação, o artista as imprimiu em azulejos e as fixou nas paredes internas do edifício, tornando-as parte daquela estrutura, entre a ruína e o novo. Em seguida, Chico solicitou que as personagens ali retratadas interviessem em suas imagens, seja quebrando-as, entintando-as ou escrevendo sobre.
As fotografias estão acompanhadas de pequenos textos. “São historietas dessas vidas contadas em forma de literatura. Um ‘curto-circuito’ entre escrita e imagem”, comenta Chico. Ainda faz parte da exposição um conjunto de dez breves vídeos, em que cada uma destas mulheres revisita trechos de seus percursos de transição e lêem trechos de textos escritos pelo artista, a partir dos encontros com elas.
Esta exposição é integrante do programa de atividades do projeto ‘Arte, Reforma e Revolução’, que prevê uma série de ações culturais e artísticas voltadas ao público durante o período de reforma do edifício Ulysses Pernambucano (Fundaj / campus Derby).
Saiba mais sobre o artista
Chico Ludermir é jornalista e fotografo. Foi premiado no edital do SPA das Artes 2013 com a exposição Entre. Tem trabalhos publicados em diversas revistas, dentre elas a Continente, a ArtFliporto e a Una. É autor dos livros “Dos Alagados à Especulação Imobiliária” e “Senhoras do Coque” e editor das duas edições do “Caderno de Narrativas da Cultura Pernambucana”. Atualmente é artista das galerias Arte Plural e Barchef.
Serviço:
Exposição ‘Mulheres: nascer é comprido’
Visitação: até 24 de agosto de 2015
Local: Fundação Joaquim Nabuco – campus Derby
Endereço: Rua Henrique Dias, 609, Derby
Dias e horários de visitação: mediante o agendamento pelo e-mail educativoecmm@fundaj.gov.br
Telefone: (81) 3073-6772
Email: educativoecmm@fundaj.gov.br
*Com informações da Fundaj
Foto: Dulce Reis/Facienda.com.br
A Caixa Cultural completa 35 anos no dia 12 de agosto. Para celebrar o aniversário, a programação das unidades culturais será especial durante todo o mês. Serão realizadas 21 apresentações musicais, 20 exposições, 13 oficinas, quatro exibições de filme, três espetáculos de teatro, entre outras atrações. No mês da comemoração são esperadas mais de 150 mil pessoas nas unidades da Caixa Cultural do país.
Para comemorar a data, a Caixa Cultural Recife preparou uma programação especial para todo o mês de agosto, começando nesta quarta-feira (12), com a abertura da exposição “Abelardo da Hora – 90 anos de arte”, às 19h, com entrada gratuita. Além da mostra, a programação conta com espetáculos de música e dança, oficinas, seminários e debate.
No Recife, a Caixa Cultural foi inaugurada em 15 de maio de 2012, no histórico prédio Arnaldo Dubeux, situado no quarteirão formado pelas ruas Bom Jesus, Barbosa Lima e Alfredo Lisboa, em frente à praça do Marco Zero, cartão postal da capital pernambucana.
O prédio de estilo neoclássico no Bairro do Recife foi projetado pelo arquiteto francês Georges Henry Munier para ser a sede do Bank of London & South América Limite. Em 1977, o banco foi vendido para a Bolsa de Valores de Pernambuco e da Paraíba – BRV e funcionou como sua sede até 2001. Em 2006, o espaço foi adquirido pela Caixa Econômica Federal. A edificação foi reformada e restaurada até ser aberta ao público em 2012.
De 15 maio de 2012 a 31 de julho de 2015, a Caixa Cultural Recife realizou 219 eventos e recebeu um público de mais de 410 mil visitantes. Já passaram pelo espaço mostras como a dos pintores Salvador Dalí e Ruan Miró, do quadrinista Ricardo Liniers, do xilogravurista Goeldi, do artista plástico Alexandre Farto, alem dos cantores Geraldo Azevedo, Zizi Possi, o pianista Artur Moreira Lima e tantas outras atrações nos gêneros da música, dança, teatro, cinema, artes visuais e cursos diversos.
Obra de Abelardo da Hora. Foto: Caixa Cultural Recife/Divulgação
Confira a agenda completa do mês comemorativo no Recife:
07, 08, 14 e 15/08 – Música: “Pelo Mundo com Mawaca” – espetáculo infantil, que leva o público mirim a viajar pelo mundo por meio de uma trama repleta de sons e histórias.
12/08 – Artes Visuais: abertura da exposição “Abelardo da Hora – 90 anos de arte” – 110 esculturas, desenhos e painéis do artista plástico pernambucano.
12 e 13/08 – Palestra e oficina sobre musicalização infantil – atividade apresenta ao público as técnicas e benefícios do uso da música com crianças entre quatro meses e cinco anos de idade.
13/08 – Oficina “Viajando com Mawaca” – atividade com crianças de 6 a 11 anos que integra o projeto “Pelo Mundo com Mawaca.
14 e 15/08 – Seminário: “Arte & Educação sob o espírito modernista em Pernambuco” – pesquisadores, artistas e profissionais da educação se reúnem para duas mesas de debate sobre arte moderna no estado.
16/08 – Oficina “De olho na Estampa – Portinari” – os participantes aprenderão técnicas de estamparia a partir da observação de temas retratadas na arte de Portinari.
18/08 – Música: Concerto da Orquestra Criança Cidadã.
18 a 29/08 – Cinema: Autorretratos: Documentários Autobiográficos – esta mostra de cinema reúne o que há de mais significativo na produção de documentários nos quais os próprios diretores são o foco de suas cameras.
20 a 22 e 27 a 29/08 – Teatro: Odisséia – The Paper Cinema – Sem palavras, o espetáculo reconta a Odisséia de Homero com recursos de animação, utilizando objetos e ilustrações executadas em tempo real, projeção e música ao vivo.
25/08 – Solo Música: Ricardo Rodrigues – Espetáculo solo do oboísta fluminense, que há 15 anos vive na Alemanha.
27/08 – Artes Visuais: abertura da exposição “Shtim Shlim: o sonho de um aprendiz” – O projeto é uma instalação performática com narração proposta pelo grupo Os Tapetes Contadores de Histórias, baseado no conto Berbere Shtim Shlim
Serviço:
35 anos da Caixa Cultural
Data: agosto de 2015
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado: das 10h às 20h. Aos domingos, das 10h às 17h
Informações: (81) 3425-1900 | 3425-1915
*Com informações da assessoria
A exposição ‘Portinari – a construção de uma obra’ termina neste dia 17 de agosto na Caixa Cultural Recife, no Bairro do Recife. A mostra é composta por aproximadamente 60 obras e revela um lado pouco conhecido do pintor, desenhista e muralista Candido Portinari (1903 a 1962). A entrada é gratuita.
Na mostra, o público é apresentado a um Portinari em pleno processo criativo, em fase de experimento de seus traços tão repletos de força e vida, como no caso dos estudos para o painel Guerra e Paz, produzido entre 1952 e 1956 e considerado um dos mais importantes trabalhos realizados por ele.
Além de estudos, há também telas a óleo, maquetes, esboços e desenhos que revelam a alma e a construção da obra de um dos maiores artistas plásticos do país.
Para dialogar com as obras, estão sendo exibidas 11 esculturas do artista plástico mineiro Sergio Campos, conhecido por esculpir em aço e cobre personagens fortemente conectados ao discurso social e cheio de força dos cafezais de Portinari.
O público ainda pode assistir a um vídeo sobre a vida e obra do artista, que pela importância de sua produção estética e pela atuação consciente na vida politico-cultural brasileira alcançou reconhecimento internacional.
Saiba mais sobre o artista
Nascido em 30 de dezembro de 1903, no interior de São Paulo, na cidade Brodowski, filho de imigrantes italianos, Candido Portinari teve uma infância humilde. Recebeu apenas a instrução primária. Desde criança manifestou sua vocação artística, começando a pintar aos 9 anos. E – do cafezal às Nações Unidas – se torna um dos maiores pintores do seu tempo. Em sua trajetória, estudou na Escola de Belas-Artes (RJ), visitou países, entre eles a França e a Itália, onde concluiu os estudos. Em 1935 recebeu uma premiação em Nova Iorque um prêmio por sua obra “Café”, que o projetou para o mundo.
Serviço:
‘Portinari – a construção de uma obra’
Visitação: até 17 de agosto de 2015
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado das 10h às 20h; domingo das 10h às 17h
Entrada: gratuita
*Com informações da Caixa Cultural Recife
Otavio de Souza/Fanzine/Fundaj
Segue em cartaz até 24 de agosto na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no Derby, a exposição ‘Mulheres: nascer é comprido’, do artista Chico Ludermir. A mostra é resultado do trabalho de dois anos. Neste período, Chico Ludermir investigou formas de representar um grupo de mulheres trans que vivem na cidade do Recife.
“Mulheres que não se identificam com o sexo (genitália masculina) com que, por acaso, nasceram, mas que não sucumbiram: Se reinventaram e se afirmaram enquanto mulheres ao longo de suas vidas. Narrativas íntimas de dez personagens, retratadas por meio da fotografia, do vídeo e da escrita”, informa o texto de divulgação da mostra.
Otavio de Souza/Fanzine/Fundaj
Para apresentar estas fotografias no espaço da Fundação Joaquim Nabuco, que está em transformação, o artista as imprimiu em azulejos e as fixou nas paredes internas do edifício, tornando-as parte daquela estrutura, entre a ruína e o novo. Em seguida, Chico solicitou que as personagens ali retratadas interviessem em suas imagens, seja quebrando-as, entintando-as ou escrevendo sobre.
As fotografias estão acompanhadas de pequenos textos. “São historietas dessas vidas contadas em forma de literatura. Um ‘curto-circuito’ entre escrita e imagem”, comenta Chico. Ainda faz parte da exposição um conjunto de dez breves vídeos, em que cada uma destas mulheres revisita trechos de seus percursos de transição e lêem trechos de textos escritos pelo artista, a partir dos encontros com elas.
Otavio de Souza/Fanzine/Fundaj
Esta exposição é integrante do programa de atividades do projeto ‘Arte, Reforma e Revolução’, que prevê uma série de ações culturais e artísticas voltadas ao público durante o período de reforma do edifício Ulysses Pernambucano (Fundaj / Campus Derby).
Otavio de Souza/Fanzine/Fundaj
Saiba mais sobre o artista
Chico Ludermir é jornalista e fotografo. Foi premiado no edital do SPA das Artes 2013 com a exposição Entre. Tem trabalhos publicados em diversas revistas, dentre elas a Continente, a ArtFliporto e a Una. É autor dos livros “Dos Alagados à Especulação Imobiliária” e “Senhoras do Coque” e editor das duas edições do “Caderno de Narrativas da Cultura Pernambucana”. Atualmente é artista das galerias Arte Plural e Barchef.
Serviço:
Exposição ‘Mulheres: nascer é comprido’
Visitação: até 24 de agosto de 2015
Local: Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) – campus Derby
Endereço: Rua Henrique Dias, 609, Derby
Dias e horários de visitação: mediante o agendamento pelo e-mail educativoecmm@fundaj.gov.br
Telefone: (81) 3073-6772
Email: educativoecmm@fundaj.gov.br
*Com informações da Fundaj
Obra de Candido Portinari. Imagem: Caixa Cultural Recife/Divulgação
A exposição ‘Portinari – a construção de uma obra’ segue até 17 de agosto na Caixa Cultural Recife, no Bairro do Recife. A mostra é composta por aproximadamente 60 obras e revela um lado pouco conhecido do pintor, desenhista e muralista Candido Portinari (1903 a 1962). A entrada é gratuita.
Na mostra, o público é apresentado a um Portinari em pleno processo criativo, em fase de experimento de seus traços tão repletos de força e vida, como no caso dos estudos para o painel Guerra e Paz, produzido entre 1952 e 1956 e considerado um dos mais importantes trabalhos realizados por ele.
Obra de Candido Portinari. Imagem: Caixa Cultural Recife/Divulgação
Além de estudos, há também telas a óleo, maquetes, esboços e desenhos que revelam a alma e a construção da obra de um dos maiores artistas plásticos do país.
Para dialogar com as obras, estão sendo exibidas 11 esculturas do artista plástico mineiro Sergio Campos, conhecido por esculpir em aço e cobre personagens fortemente conectados ao discurso social e cheio de força dos cafezais de Portinari.
Obra de Candido Portinari. Imagem: Caixa Cultural Recife/Divulgação
O público ainda pode assistir a um vídeo sobre a vida e obra do artista, que pela importância de sua produção estética e pela atuação consciente na vida politico-cultural brasileira alcançou reconhecimento internacional.
Saiba mais sobre o artista
Obra de Candido Portinari. Imagem: Caixa Cultural Recife/Divulgação
Nascido em 30 de dezembro de 1903, no interior de São Paulo, na cidade Brodowski, filho de imigrantes italianos, Candido Portinari teve uma infância humilde. Recebeu apenas a instrução primária. Desde criança manifestou sua vocação artística, começando a pintar aos 9 anos. E – do cafezal às Nações Unidas – se torna um dos maiores pintores do seu tempo. Em sua trajetória, estudou na Escola de Belas-Artes (RJ), visitou países, entre eles a França e a Itália, onde concluiu os estudos. Em 1935 recebeu uma premiação em Nova Iorque um prêmio por sua obra “Café”, que o projetou para o mundo.
Obra de Candido Portinari. Imagem: Caixa Cultural Recife/Divulgação
Serviço:
Portinari – a construção de uma obra’
Visitação: até 17 de agosto de 2015
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado das 10h às 20h; domingo das 10h às 17h
Entrada: gratuita
*Com informações da Caixa Cultural Recife
Foto: facebook.com/expodavinci (Reprodução)
A exposição ‘Da Vinci – A Exibição’ segue em cartaz no Shopping RioMar Recife, no bairro do Pina, até o próximo dia 30 de agosto. A mostra é comporta por mais de 60 peças projetadas por Leonardo Da Vinci, um dos artistas italianos mais importantes do Alto Renascimento. As peças estão expostas em uma área de 900 metros quadrados no Piso L3.
Segundo Érico De Angelis, da empresa Exhibition Club – responsável por trazer a mostra para o Brasil – o objetivo dessa montagem é promover a educação massiva utilizando o entretenimento de qualidade. “Queremos unir o lazer à cultura e à educação, por onde a exposição passar”.
Das mais de 60 invenções, 44 são interativas e em tamanho original, criadas em colaboração com artesãos italianos responsáveis por interpretar o antigo dialeto florentino. Esses especialistas trouxeram à vida muitas invenções e aparelhos projetados, mas nunca construídos por Leonardo Da Vinci, devido à falta de tecnologias modernas no século XVI. Cada uma das invenções foi construída com detalhes precisos do código Da Vinci.
Foto: facebook.com/expodavinci (Reprodução)
Visitas Guiadas
A exposição oferece visitas guiadas às escolas com duração média de 1h30. Educadores foram especialmente treinados para explorar aspectos do pensamento e vida de Da Vinci. Durante as visitas, as invenções podem ser manuseadas pelos estudantes juntamente com os educadores, tendo seus conceitos desvendados com grande detalhe, sempre em um ambiente interativo, informativo e lúdico.
Serviço:
Exposição ‘Da Vinci – A Exibição’
Data: até 30 de agosto
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 22h; aos domingos e feriados, das 12h às 21h
Local: Shopping RioMar – Piso L3
Endereço: Avenida República do Líbano, 251 – Pina, Recife
Classificação etária: livre
Preços inteira – de segunda a domingo: R$ 30; meia-entrada – de segunda a domingo: R$ 15
Outras informações: http://www.davinciexpo.com.br/
Facebook.com/expodavinci
Twitter.com/expodavinci
Instagram/davinciexpo
Agendamento: Romana Antunes – 81 99661-3915 | romana@davinciexpo.com.br
*Com informações do RioMar
Foto: Yann Arthus-Bertrand/Divulgação
Vinte e uma fotografias e 21 projetos compõem a exposição ‘60 soluções frente às mudanças climáticas’. A mostra está em cartaz até o próximo dia 22 de agosto no Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas. A proposta é fazer as pessoas refletirem sobre o impacto das mudanças climáticas em todo mundo. A exposição já passou por Brasília e Belo Horizonte.
A exposição é realizada pela Agência Francesa de Desenvolvimento em parceria com o fotógrafo francês Yann Arthus-Betrand e a Fundação GoodPlanet, e durante todo este ano ela pretende dar a volta ao mundo. Segundo as informações de divulgação da Prefeitura do Recife (PCR), este é considerado um ano especial, pois os países das Nações Unidas devem se confederar para lutar contra a mudança climática com intento de chegar a um acordo internacional em Paris, no mês de dezembro.
Foto: Yann Arthus-Bertrand/Divulgação
A mostra não está restrita a propostas. “60 soluções frente às mudanças climáticas” apresenta soluções concretas encontradas em diversas partes do mundo em favor de um modelo de crescimento sustentável. Entre elas estão o uso de energia renovável e limpa, a melhoria da mobilidade urbana, a construção de prédios eficientes, o reaproveitamento dos resíduos sólidos e o gerenciamento da água.
Serviço:
Exposição: ‘60 soluções frente às mudanças climáticas’
Visitação: até dia 22 de agosto
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 17h
Local: Museu da Cidade do Recife
Endereço: Forte das Cinco Pontas, Bairro de São José – Recife
Entrada: gratuita
Informações: (81) 3355.3107/3108/9540
MAB/Divulgação
O Museu da Abolição (MAB), no bairro da Madalena, no Recife, sedia duas exposições temporárias. O local apresenta as mostras ‘Teares do Xixá: Fiandeiras em Ação’ e ‘Culturas Africanas – Arte, Mitos e Tradições’. O MAB funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 13 às 17h.
A exposição fotográfica ‘Teares do Xixá: Fiandeiras em Ação’ fica em cartaz no MAB até o próximo dia 20 de julho. A mostra faz parte de um projeto de intervenção voltado para a valorização e difusão do patrimônio cultural, sendo pré-requisito para conclusão da Especialização Lato Sensu em Patrimônio, Direitos Culturais e Cidadania, oferecida pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
MAB/Divulgação
A exibição mostra o trabalho das tecedeiras e fiandeiras da região central do Estado de Goiás e conta com os registros fotográficos de Lindomar da Rocha, Ruyter Fernandes e Maianí Gontijo.
Já ‘Culturas Africanas – Arte, Mitos e Tradições’ tem o objetivo de enfatizar o variado e rico repertório de máscaras, totens e escudos de algumas etnias encontradas em países como a Costa do Marfim, Quênia, Burkina Faso, Angola, e outros. A mostra fica em cartaz no MAB até 1º de agosto.
As máscaras foram escolhidas pelos seus elementos estéticos e estilísticos que traduzem a forte espiritualidade dos povos africanos. Por isso, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o MAB apresentam a exposição com o objetivo didático da produção de releituras.
A direção da pesquisa e da Exposição está a cargo da professora Suely Cisneiros Muniz, do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística, do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE e do Professor Paulo Lemos de Carvalho, pesquisador em Antropologia da Arte Tradicional Africana, orientador e coordenador da presente pesquisa.
No caso das máscaras e totens, em vez da madeira – tradicionalmente utilizada em sua confecção – empregou-se inicialmente como matéria prima a argila. Para a finalização, optou-se por um material contemporâneo – a massa plástica, fibra de vidro, pasta de celulose, entre outros, além do emprego de cores variadas e de pátinas, para conferir às máscaras uma textura semelhante àquelas originais.
Outros elementos ornamentais foram empregados como tecidos, conchas, chifres, metais, miçangas e fibras vegetais, que complementam a indumentária ritualística das peças expostas. Fazem parte do acervo indumentárias e adereços originais dos Reinos da Grassland da República dos Camarões e da arte Korhogo da Costa do Marfim.
Serviços:
Teares do Xixá: Fiandeiras em Ação
Data: até o próximo dia 20 de julho
Culturas Africanas – Arte, Mitos e Tradições
Data: até 1º de agosto
Local: Museu da Abolição (MAB)
Dias e horários de visitação: de segunda à sexta, das 9h às 17h e aos sábados, das 13 às 17h
Endereço: Rua Benfica, 1150. Madalena. Recife-PE
Entrada: gratuita
Telefone: 081 3228.3248
Email: mab@museus.gov.br
Site: museudaabolicao.museus.gov.br
Nathália Queiroz/Divulgação
A artista visual Nathália Queiroz, 29 anos, desconstrói os territórios geográficos e pessoais na exposição ‘Como Guiar-se em um Não Lugar’. A mostra entra em cartaz neste sábado (11/07), a partir das 18h, n’A Casa do Cachorro Preto, em Olinda. A abertura contará com projeções por Danilo Galvão, que lançará o vídeo ‘LibertAção’.
Nathália Queiroz/Divulgação
Segundo o material de divulgação da exposição, a artista apresenta trabalhos desenvolvidos em um processo criativo iniciado em 2012. “O título da exposição é o mesmo de uma obra desenvolvida conjuntamente com o artista Danilo Galvão, que também cedeu as imagens para a obra Dimensões do Horizonte de 2013”.
Nathália Queiroz/Divulgação
A mostra é completada por fotografias, ilustrações, colagens e instalações em lambe-lambe e desenhos de parede. Para Nathalia, se ela precisasse resumir a exposição seria na frase: “para além das fronteiras, o espaço se amplia”.
Nathália Queiroz/Divulgação
“Para além das fronteiras das cidades, das ruas, das limitações geográficas, para além das fronteiras das convenções e expectativas sociais, da intimidade escondida, das representações e validações derivadas da exposição da persona enquanto coletividade e como isso camufla tal intimidade por vezes”.
Serviço:
Exposição: ‘Como Guiar-se em um Não Lugar’, por Nathalia Queiroz com participação de Danilo Galvão
Abertura: neste sábado (11/07), 18h
Visitação: até 2 de agosto, de quinta a domingo
Local: A Casa Do Cachorro Preto
Endereço: Rua 13 de maio, 99, Cidade Alta – Olinda
Telefone: 081 3493-2443
Foto: Marcos Pastich/PCR
A primeira etapa do projeto Colorindo o Recife foi encerrada. O projeto da Prefeitura do Recife (PCR), executado pela Secretaria de Turismo e Lazer, promove a grafitagem de algumas áreas da cidade. Assim, a população pode curtir verdadeiras galerias de arte urbana a céu aberto.
Foto: Andrea Rêgo Barros/PCR
Segundo as informações da PCR, a última ação desta etapa contou com o tema cultura e direitos humanos. Os grafites no Viaduto Independência foram executados por oito profissionais selecionados pela ONG Cores do Amanhã, parceira do projeto Colorindo o Recife desde sua estreia. Além dos educadores e artistas plásticos da ONG, o grafiteiro Boony, que tinha trabalhos antigos expostos no viaduto, participou da pintura.
Foto: Andrea Rêgo Barros/PCR
O embrião do projeto, que estreou no ano passado e executou 15 murais Recife afora, foi uma experiência realizada em outubro de 2013, no muro do Cemitério de Santo Amaro. Os grafites assinados na ocasião pelo recifense José Cordeiro de Melo Neto, conhecido mundialmente como Galo de Souza, foram tão bem recebidos pela população, que a Secretaria de Turismo e Lazer resolveu transformar a ação em projeto.
Foto: Andrea Rêgo Barros/PCR
Ainda de acordo com a PCR, a segunda etapa do projeto, que começa ainda este semestre, também em parceria com a ONG Cores do Amanhã, terá caráter pedagógico. Uma vez por mês, durante a programação do Recife de Coração nos Bairros, serão oferecidas capacitações em arte urbana para jovens e adultos das comunidades contempladas. As oficinas culminarão sempre numa obra ou num mural que possam ficar como legado para a localidade.
Foto: Andrea Rêgo Barros/PCR
Confira os endereços onde ficam os 15 muros pintados pelo Colorindo o Recife:
– Um na unidade da Compesa, na Avenida Benigno Jordão, no Ibura;
– Dois na Secretaria de Controle Urbano, em Santo Amaro;
– Um na Guarda Municipal, também em Santo Amaro;
– Um no container do projeto Praia Sem Barreira, no Parque Dona Lindu;
– Um na Associação dos Marceneiros da Avenida Norte, em Casa Amarela;
– Um na Associação dos Lavadeiras, também em Casa Amarela;
– Um no Conservatório de Música de Pernambuco, em Santo Amaro;
– Um no Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente, na Madalena
– Um no Cemitério da Várzea, na Avenida Professor Artur de Sá, Cidade Universitária;
– Um na Escola Ulisses Pernambucano, na Rua Gouveia de Barros, em Santo Amaro
– Um do túnel Josué de Castro, na Rua Manoel de Brito, que dá acesso à Avenida Antônio de Góis
– Um na Escola Municipal Arraial Novo do Bom Jesus, no Cordeiro
– Dois no Viaduto Independência, em Santo Amaro
*Com informações da assessoria
Foto: Arquivo Corpo/Divulgação
A exposição “Arquivo Corpo” tem como proposta apresentar “Fotografias que apresentam o corpo como lugar de memória, como um arquivo de vivências e experiências”. Em cartaz no Memorial da Medicina de Pernambuco, a mostra fotográfica traz em seu catálogo imagens selecionadas através de um edital, que permitiu a fotógrafos profissionais, amadores e estudantes enviassem/participassem do projeto. A exposição ficará aberta ao público até o próximo dia 31 de março, de segunda à sexta, das 9h às 17h. A entrada é gratuita.
Segundo as informações de divulgação da mostra, uma das artistas em exposição, Renata Alves, explica um pouco da sua obra, “Constituindo um novo corpo para a sociedade”: “O corpo tatuado registra para a sociedade a identidade que se deseja passar diferente dos demais. A tatuagem difere as pessoas e as torna parte de uma tribo em grande desenvolvimento nos dias atuais. A quebra de tabu e estigma sobre a tatuagem é percebida quando deixa de ser escondida e passa a ser ‘adereço’ principal do corpo”, explica a estudante de fotografia.
Entre os artistas participantes da exposição “Arquivo Corpo”, estão: Dayanne (Mergulha Evoa) (obra “Marcado e aprisionado”), Gabriel Santana (“O corpo enquanto refúgio”), Leonardo Buggy (“Tipo que cala”), Mitsy Queiroz (“Maçã”), Polly Cavalcanti (“A natureza em nós”), Priscila Siqueira e Manuela Dias (“Comum de dois: o uso político do corpo”), Rayanne Albuquerque (“Entre//linhas”), Renata Alves (“Constituindo o novo corpo para a sociedade”) e Renata Lopes e Sílvia Rodrigues (“Crepúsculo da vida”).
Serviço:
Exposição “Arquivo Corpo”
Visitação: até dia 31/03/2015
Dias e horários de funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h
Local: Memorial da Medicina de Pernambuco
Endereço: Rua Amaury de Medeiros, 206 – Derby
Entrada: gratuita
Cartaz: Carol Merlo/Reprodução
A Casa do Cachorro Preto apresenta a exposição Delas#2. Nove artistas expõem gravuras, pinturas, ilustrações, desenhos e esculturas. A mostra é uma representação de mulheres, artistas, ilustradoras, pintoras do mundo contemporâneo. A abertura acontece neste domingo (1º/03), a partir das 16h. No som, o DJ residente Ravi Moreno recebe a DJ Xuana.
Segundo as informações de divulgação da mostra, cada uma das artistas apresentam obras no seu estilo, técnica e traço. Todas universalizando a sensibilidade e a força das mulheres. Delas é o gênero, o corpo e alma da mulher sujeita de si.
“São trabalhos que dialogam com o universo feminino e feminista. A proposta é combinar a apresentação da expressão artística contemporânea de mulheres com a pertinência de uma reflexão e atuação pela igualdade de gêneros”.
Confira os nomes das artistas que integram a segunda edição da mostra Delas:
Amanda Martinez – é arquiteta e ilustradora nicaraguense. O papel das “intervenções” gráfico-digitais em suas fotos e ilustrações tem a finalidade criar uma espécie de mundo surreal que plasme sua percepção da interioridade do outro, e retrate sonhos, emoções, risos e tudo aquilo que nossos olhos não podem ver, mas apenas sentir.
Beatriz Melo – é formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFPE. Realiza experimentações estéticas através de colagens, desenhos, gravuras e instalações, em busca da comunicação ampliada e seus diálogos. Atualmente, integra o coletivo de gravura Gráfica Lenta onde, eventualmente, ministra oficinas de gravura para crianças e adultos.
Carol Merlo – Estudante de Artes Visuais com bacharelado em Gravura, na UFMG. Desenhos, aquarelas e gravuras em metal. Traços precisos, imagens delicadas, realiza pesquisa de ilustração, em especial para crianças.
Ianah Maia – é ilustradora e animadora recifense. Seu trabalho autoral é marcado principalmente por retratos das diversas faces do feminino, e da força que há por trás de cada uma.
Joana Liberal – é arte educadora, gravurista, ilustradora. Faz desenho, montagens, esculturas. Participa do coletivo de gravura Gráfica Lenta e ministra oficinas de arte para crianças e adultos.
Luiza Branco – Artista plástica e estudante de História na UFPE aborda múltiplas possibilidades da representação artística da feminilidade, com foco no empoderamento da mulher e seu corpo, e na expressão da subjetividade feminina.
Nathalia Queiroz – é designer gráfico, ilustradora e artista. Desenvolve projetos de intervenções urbanas, foto e vídeo com o olho.coooletivo, o projeto NanquimParede ilustrando paredes de lares pela cidade, é colunista quinzenal no blog Vacatussa, percorre zines e publicações independentes com ilustrações, textos e fotografias.
Simone Mendes – Desenha desde criança e atua exclusivamente como ilustradora desde 2011. Em 2013 realizou sua primeira individual nA Casa do Cachorro Preto. Utiliza técnicas variadas, pinturas em aquarela, lápis de cor, colagens e acrílica.
Valeria Rey Soto – Natural de Santiago de Compostela e Licenciada em Belas Artes pela Universidade de Salamanca, Espanha. Está no Recife desde 2008. Autora das ilustrações do Livro Burro Errante e de O último golpe do lobo mau. Trabalha como ilustradora e designer, e tem suas obras sempre circulando entre museus e galerias ao redor do País.
Serviço:
Delas #2 – A Mostra das mulheres
Integrantes: Amanda Martinez, Beatriz Melo, Carol Merlo, Ianah Maia, Joana Liberal,Luiza Branco, Nathalia Queiroz, Simone Mendes, Valeria Rey Soto
Abertura: domingo (1º/03), 16h
Visitação: até 22 de março
Dias e horários de funcionamento: de quinta a domingo, das 16h às 21h
Com DJ Xuana recepcionada pelo Dj Ravi Moreno
Local: A Casa do Cachorro Preto
Endereço: Rua 13 de maio, 99 – Cidade Alta – Olinda
Entrada livre
*Com informações da assessoria
Exposição ‘Menino quem foi seu Mestre?’
O Museu da Abolição, no bairro da Madalena, no Recife, sedia a exposição fotográfica “Menino quem foi seu Mestre? Histórias e imagens de Mestres da Capoeira de Pernambuco”. A mostra apresenta fragmentos visuais, orais e textuais da experiência do Projeto Caxinguelês Jovem. São apresentadas imagens de oito mestres de referência da Capoeira no estado em convivência com jovens das comunidades de Nova Divinéia, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, e do Coque, do Bode e da Várzea, na capital pernambucana.
Ficha técnica:
Autoria: Centro de Capoeira São Salomão
Organização: Mestre Mago
Fotografia: Roberta Guimarães
Textos: Belzinha Capoeira
Curadoria: Joana D’Arc Lima
Impressão: Estúdio81
Financiamento: Funcultura, na linha de Patrimônio Imaterial
Participação: Mestres Sapo, Renato, Lospra, Mulatinho, Meia Noite, Nem Cangalha, Pirajá e Mago
Serviço:
Menino quem foi seu Mestre?
Local: Museu da Abolição
Endereço: Rua Benfica, 1150, Madalena – Recife
Visitação: até 31 de março de 2015
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 17h; e aos sábados, das 13h às 17h
E-mail: mab@museus.gov.br
Telefone: (81) 3228-3248
Site: museudaabolicao.museus.gov.br
Cartaz: Reprodução
A galeria Amparo 60, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, recebe a exposição ‘Marginais Heróis’, com obras de Rico Lins (curador do projeto), J. Borges e H.D. Mabuse. O cartaz, como peça gráfica, está no centro dessa exibição que se propõe a instigar o diálogo sobre as possibilidades geradas pela interação de tecnologias e a refletir sobre a heroica resistência dessa peça feita para ser fugaz, mas que resiste seja nas ruas, nas memórias ou nas coleções.
A mostra entra em cartaz nesta quinta-feira (05/02). O projeto conta com recursos do Funcultura, produção executiva de Ticiano Arraes e coordenação de produção de Renata Gamelo. Na abertura haverá mesa de debates com os artistas.
Convite/Reprodução
Serviço:
‘Marginais Heróis’
Visitação: a partir de 5 de fevereiro (quinta-feira)
Dias e horários de visitação: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Aos sábados, apenas com agendamento prévio
Endereço: Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, 92A, Pina – Recife
Telefone: (81) 3033.6060
Site: http://www.amparo60.com.br/
*Com informações da galeria
Aqui você confere uma programação das exposições e eventos sobre arte em cartaz em Pernambuco durante o mês de fevereiro de 2015*(agenda atualizada no dia 03/02/15). As informações deste post foram recebidas através de informações de divulgação dos eventos. Para mandar a sua sugestão de pauta, é só enviar um email para facienda.arte@gmail.com.
Menino quem foi seu Mestre?
Exposição ‘Menino quem foi seu Mestre?’
O Museu da Abolição, no bairro da Madalena, no Recife, sedia a exposição fotográfica “Menino quem foi seu Mestre? Histórias e imagens de Mestres da Capoeira de Pernambuco”. A mostra apresenta fragmentos visuais, orais e textuais da experiência do Projeto Caxinguelês Jovem. São apresentadas imagens de oito mestres de referência da Capoeira no estado em convivência com jovens das comunidades de Nova Divinéia, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, e do Coque, do Bode e da Várzea, na capital pernambucana.
Serviço:
Menino quem foi seu Mestre
Local: Museu da Abolição
Endereço: Rua Benfica, 1150, Madalena – Recife
Visitação: até 31 de março de 2015
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 17h; e aos sábados, das 13h às 17h
E-mail: mab@museus.gov.br
Telefone: (81) 3228-3248
Site: museudaabolicao.museus.gov.br
Marginais Heróis
Cartaz: Reprodução
A galeria Amparo 60, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, recebe a exposição ‘Marginais Heróis’, com obras de Rico Lins (curador do projeto), J. Borges e H.D. Mabuse. O cartaz, como peça gráfica, está no centro dessa exibição que se propõe a instigar o diálogo sobre as possibilidades geradas pela interação de tecnologias e a refletir sobre a heroica resistência dessa peça feita para ser fugaz, mas que resiste seja nas ruas, nas memórias ou nas coleções. O projeto conta com recursos do Funcultura, produção executiva de Ticiano Arraes e coordenação de produção de Renata Gamelo. Na abertura haverá mesa de debates com os artistas.
Serviço:
‘Marginais Heróis’
Visitação: a partir de 5 de fevereiro
Dias e horários de visitação: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Aos sábados, apenas com agendamento prévio
Local: Amparo60
Endereço: Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, 92A, Pina – Recife
Telefone: (81) 3033.6060
Site: http://www.amparo60.com.br/
‘Artesanato do Japão – Tradições e Técnicas’
Foto: Costa Neto/Fundarpe/Divulgação
A mostra ‘Artesanato do Japão – Tradições e Técnicas’ segue em cartaz no Museu do Estado, no bairro das Graças, no Recife, até o próximo dia 8 de fevereiro. A exposição itinerante faz um recorte do artesanato do Japão, elaborados sob o olhar das tradições e técnicas adotadas por reconhecidos artesãos, compartilhando a habilidade e a criatividade aplicada aos seus trabalhos.
Serviço:
Artesanato do Japão – Tradições e Técnicas
Local: Museu do Estado de Pernambuco (MEPE)
Endereço: Av. Rui Barbosa, 960, Graças, Recife
Visitação: até 8 de fevereiro de 2015
Horários de funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 17h. Aos sábados e domingos, das 14h às 17h
Pausas Reveladas
Foto: Dani Neves/Divulgação
A fotógrafa Dani Neves apresenta a exposição ‘Pausas Reveladas’ no Bike Fit Café, em Olinda. A mostra tem curadoria de Tiago Calazans. A abertura conta com a participação dos DJs Vinicius Nunes e Ravi Moreno.
Serviço:
‘Pausas Reveladas’
Abertura: 05/02, às 19h
Visitação: de 05/02 a 05/04
Dias e horários de funcionamento: de quinta a domingo, das 14h as 22h
Local: Bike Fit Café
Endereço: Ladeira da Misericórdia, 46 – Olinda
Telefone: (81) 3493.6535
Um novo olhar sobre Frei Caneca
Foto: Roberta Menezes/Divulgação
Já está em cartaz a exposição de fotografias ‘Um novo olhar sobre Frei Caneca’. A mostra acontece no Museu da Cidade do Recife, em parceria com a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). A proposta é retratar o revolucionário e os ideais defendidos por ele.
Serviço:
Exposição “Um novo olhar sobre Frei Caneca”
Visitação: até 1º de março
Dias e horários de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 17h
Local: Museu da Cidade do Recife – Forte das Cinco Pontas
Telefone: (81) 3355.9558
Pernambuco Contemporâneo
Cartaz: Mamam/Divulgação
A exposição ‘Pernambuco Contemporâneo’, produzida pelo Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), está em cartaz na sede da Embaixada Brasileira da Inglaterra, em Londres. A mostra reúne 57 obras de 17 artistas do Estado e acontece até 23 de fevereiro.
‘A natureza Invade a Cidade’
A Natureza Invade a Cidade from vjsuave on Vimeo.
Instigar a reflexão sobre a escassa natureza nos espaços públicos da cidade. Este é o principal objetivo da instalação audiovisual ‘A natureza Invade a Cidade’. Produzida pela dupla VjSuave, formada pelo paulista Ygor Marotta (do movimento Mais Amor Por Favor) e pela argentina Ceci Soloaga, a mostra gratuita é composta por personagens animados quadro a quadro, poesias e paisagem sonora. Não é obrigatoriamente uma instalação infantil, mas, é claro, tem tudo para chamar a atenção das crianças. Um bom programa para as férias escolares.
Serviço:
Instalação VjSuave – ‘A natureza invade a cidade’
Visitação: até 08 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 20h; aos domingos, das 10h às 17h
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife-PE
Telefone: (81) 3425-1900 / 3425-1915
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre
Acesso para pessoas com deficiência
‘Tudo se liga. Siga’
Foto: Clara Gouvêa/Divulgação
A Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem, recebe a exposição ‘Tudo se liga. Siga’, do artista plástico pernambucano Cristiano Artur. Após 20 anos sem apresentar suas criações ao grande público, o artista mostra cerca de 100 peças. Os 1.500 metros quadrados da Galeria serão ocupados por trabalhos recentes do artista, de 2012 para cá.
Serviço:
‘Tudo se liga. Siga’
Visitação: até 1º de março de 2015
Dias e horário de visitação de funcionamento: de quarta a sexta-feira, das 12h às 20h. Sábado e domingo, das 14h às 20h
Local: Galeria Janete Costa
Endereço: Parque Dona Lindu, na Avenida Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem
Entrada gratuita
Informações: 3355.9832 / 9831
Três individuais no Mamam:
‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
No térreo do museu, o visitante vai se conhecer o trabalho de Lourival Cuquinha, onde ele rememora o tempo em que atuou como motorista de rickshaw, um transporte turístico de Londres, movido por uma bicicleta com capacidade para até três passageiros. Este trabalho de Lourival Cuquinha integra o acervo do Mamam e foi adquirido em 2012, através do edital Prêmio Marcantônio Vilaça.
Na obra que abre a mostra, três desses veículos são conectados entre si, perfilados em um círculo fechado e chumbados no chão. O público é convidado a pedalar para ativar essa engrenagem. O primeiro carrinho aciona a projeção de imagens feitas pelo artista em seu rickshaw. O segundo veículo faz soar o áudio desse registro; e o terceiro provoca a rotação das imagens pelas paredes da sala, a partir de um eixo central.
‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
A artista belga Sophie Whettnall vem pela primeira vez ao Brasil e traz na bagagem uma série de autorretratos em oito vídeos, intitulada ‘Brainstorming’. Seu trabalho faz uma reflexão sobre como materializar e registrar as forças que definem a nossa relação com o mundo que nos rodeia, uma viagem existencial como metáfora de uma experiência vital e emocional. No primeiro andar do Mamam, o público vai conferir também um site specific feito especialmente para essa exposição, numa das paredes do espaço.
Quem for para a abertura da mostra (17/12) vai conferir uma performance exclusiva da artista para a ocasião. A curadoria é de Cristina Greindl.
‘Sorterro Cap. 5’, de Juliana Notari (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
Já no segundo andar do Mamam, o visitante vai se deparar com dois momentos da artista visual Juliana Notari, dentro da exposição intitulada ‘Sorterro Cap. 5: o vídeoperformanceSoledad’ e a videoinstalação ‘Mimoso’, ambos gravados na cidade de Belém do Pará. O este último projeto foi contemplado na primeira edição do Edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais. A curadoria é de Clarissa Diniz.
Em ‘Sorterro Cap’. 5, a artista convida o público a refletir sobre a relação entre a vida e a morte, ao limpar um mausoléu abandonado. Em ‘Mimoso’ a filmagem se passa na Ilha de Marajó, onde a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é transformada em ritual através da ação artística.
Serviço:
Três exposições individuais no Mamam
– ‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE)
– ‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica),
– ‘Sorterro – cap. 05’, de Juliana Notari (PE),
Visitação: até 15 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 12h às 18h . Aos sábados e domingos, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3355 6870 e (81) 3355 6871
Email: comunicacao@mamama.art.br
Outras informações: http://blogmamam.wordpress.com
‘Mestres da Gravura’
Imagem: Divulgação/Rembrandt – Autorretrato desenhando junto à janela
Já está em cartaz no Instituto Ricardo Brennand, no bairro da Várzea, a exposição ‘Mestres da Gravura’. Pela primeira vez em Pernambuco, a mostra possui 144 obras representativas da gravura europeia pertencentes ao acervo da Fundação Biblioteca Nacional. Obras de Dürer, Rembrandt, Callot, Goya e Hogarth, fazem parte da mostra que estão dispostas em núcleos regionais de produção, formadas pelas coleções italiana, alemã, holandesa, flamenga, francesa, inglesa, espanhola e portuguesa, com xilogravuras.
Serviço:
Exposição ‘Mestres da Gravura’
Visitação: até 1º de março de 2015
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 13h às 15h
Local: Instituto Ricardo Brennand
Endereço: Alameda Antônio Brennand, S/N – Várzea – Recife/PE
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (última terça do mês grátis e crianças até sete anos não pagam)
Informações: (81) 2121.0352
‘Cicatrizes’
O Museu da Abolição (MAB), no Recife, apresenta a mostra ‘Cicatrizes’ do artista plástico Braz Marinho. A exposição é composta por desenhos, pinturas, esculturas e vídeo instalação, escolhidas sob a curadoria de Karem Almeida, Raul Córdula e Charles Martins.
Serviço:
Exposição ‘Cicatrizes’, de Braz Marinho
Visitação: até março de 2015
Dias e horários: das 9h às 17h, de segunda a sexta; e das 13h às 17h, aos sábados
Local: Museu da Abolição (MAB)
Endereço: Rua Benfica, 1150 – Madalena, Recife
E-mail: mab@museus.gov.br
Telefone: (81) 3228-3248
Site: http://museudaabolicao.museus.gov.br/
‘Recifemcantos’
Foto: Museu da Cidade do Recife/Divulgação
O Museu da Cidade do Recife oferece a exposição permanente intitulada ‘Recifemcantos’. A mostra narra a história da evolução urbana do Recife entre os séculos XVI e XX. Além dos objetos, fotografias, vídeos e documentos do acervo que datam daquela época, ‘Recifemcantos’ faz um contraponto com selfies recentes enviadas pelo público mostrando o patrimônio de seus bairros. Entre as peças expostas estão pinhas e azulejos do século XIX, objetos arqueológicos, gravuras do período holandês e litografias do século XIX editadas por F. H. Carls.
Serviço:
Exposição permanente ‘Recifemcantos’
Visitação: de terça-feira a sábado, das 9h às 17h
Local: Museu da Cidade do Recife – Forte das Cinco Pontas
Endereço: Praça das Cinco Pontas, Bairro de São José, Recife-PE
Telefones: (81) 3355-9540 | (81) 3355-3106
Estação Central Capiba/Museu do Trem
Foto: Dulce Reis/Facienda.com.br
A Estação Central Capiba/Museu do Trem reúne mais de 500 peças sobre a memória ferroviária pernambucana, como cadeiras, bilheterias, carimbadores, sinalizadores, apitos, relógios, além de fotografias, cartazes, textos e diversos outros aparelhos relacionados no contexto do trem. O Museu do Trem é considerado o primeiro do Brasil e o segundo do gênero da América Latina.
Serviço:
Estação Central Capiba/Museu do Trem
Endereço: Rua Floriano Peixoto, s/n, São José (Centro do Recife)
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 17h. Aos sábados e domingos, das 10h às 17h
Telefone para agendamento: (81) 3184.3097
Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco
Foto: Val Lima/Secult-PE/Reprodução
O Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (MAC), localizado no sítio histórico de Olinda, conta com um acervo de mais de quatro mil obras das mais variadas técnicas, épocas e estilos, indo desde o academicismo francês até a contemporaneidade. Quem passar por lá, poderá conferir algumas dessas obras do seu acervo permanente em exposição.
O MAC foi inaugurado no dia 23 de dezembro de 1966, com a doação de parte da Coleção do Embaixador Assis Chateaubriand ao Estado. O Museu está instalado em um prédio tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), por ter sido a antiga Casa de Câmara e Cadeia Pública do Município de Olinda. O prédio, datado de 1765, foi projetado para ser o Aljube da Diocese, sendo durante todo o período da Inquisição a única prisão eclesiástica que se tem notícia na história do Brasil.
Serviço:
Museu de Arte Contemporânea (MAC)
Endereço: Rua 13 de maio, 149, Varadouro – Olinda – PE
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 17h. Aos Sábados e domingos, da 14h às 17h
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3184.3153
Museu de Arte Sacra de Pernambuco
Foto: Val Lima/Fundarpe/Reprodução
O acervo fixo do Museu de Arte Sacra de Pernambuco (MASPE) reúne objetos de culto como santos populares e de procissão, relicários, custódias e pinturas religiosas. Um dos destaques deste acervo é a coleção de imagens antigas eruditas, policromadas e douradas, datadas do século XVI. Na sua fachada, é possível ver o antigo brasão episcopal e uma placa da Unesco, de 14 de dezembro de 1982, que declara Olinda Monumento Cultural da Humanidade.
Serviço:
Museu de Arte Sacra (MASPE)
Endereço: Rua Bispo Coutinho, 726, Alto da Sé – Olinda – PE
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 16h. Aos sábados e domingos, das 10h às 14h
Entrada: R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia)
Telefone: (81) 3184.3154
Museu Regional de Olinda
Foto: Secult-PE/Reprodução
O Museu Regional de Olinda (Mureo) oferece ao visitante uma visão de uma casa pernambucana do século passado. Seu acervo é composto por mobiliários, pinturas, louças, pratarias e peças de grande valor histórico para a vida social, religiosa e política da cidade. Ainda, possui um conjunto raro de peças de arte sacra do século XVII e XVIII em terra-cota e madeira.
O prédio do Mureo abriga uma casa museu, um solar em estilo colonial construído entre 1745 e 1749. Originalmente abrigou a residência episcopal. Foi criado em virtude da comemoração do 4° centenário da chegada de Duarte Coelho à Capitania de Pernambuco, sendo inaugurado em 1935.
Serviço:
Museu Regional de Olinda (Mureo)
Endereço: Rua do Amparo, 128, Amparo, Olinda – PE
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 17h. Aos sábados e domingos, das 14h às 17h
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3184.3159
*Antes de se dirigir a um dos eventos ou locais mencionados pelo Facienda, por favor, verifique com o museu, galeria ou outro espaço artístico sobre as datas e horários de visitação. Evite aborrecimentos. O blog apenas divulga os eventos sobre arte. Portanto, não é de nossa responsabilidade eventuais mudanças de agenda e programação dos eventos.
**Com informações das assessorias
Foto: Costa Neto/Fundarpe/Divulgação
A mostra ‘Artesanato do Japão – Tradições e Técnicas’ segue em cartaz no Museu do Estado, no bairro das Graças, no Recife, até o próximo dia 8 de fevereiro. A exposição itinerante faz um recorte do artesanato do Japão, elaborados sob o olhar das tradições e técnicas adotadas por reconhecidos artesãos, compartilhando a habilidade e a criatividade aplicada aos seus trabalhos.
Foto: Costa Neto/Fundarpe/Divulgação
Na exposição, o público pode apreciar utensílios criados para o quotidiano, em variados suportes: cerâmica, tecidos tingidos, metais, laqueados, bambu e madeira, papel, entre outros, sempre trabalhados com técnicas adequadas, de acordo com a natureza de cada material.
Foto: Costa Neto/Fundarpe/Divulgação
A mostra é realizada pela Secretaria de Cultura (Secult-PE) e a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) em parceria com o Consulado do Japão e a Fundação Japão.
Serviço:
‘Artesanato do Japão – Tradições e Técnicas’
Local: Museu do Estado de Pernambuco (MEPE)
Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960, Graças, Recife
Visitação: até 8 de fevereiro de 2015
Horários de funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 17h. Aos sábados e domingos, das 14h às 17h
*Com informações da Secult-PE
Cais do Sertão. Foto: Dulce Reis/Facienda.com.br
O Paço do Frevo e o Cais do Sertão estão abertos, excepcionalmente, às segundas-feiras durante o período de férias e de prévias carnavalescas. Os dois museus já funcionaram na última segunda-feira, dia 29 de janeiro, e também abrirão nos próximos dias 2 e 9 de fevereiro, das 13h às 18h. Então, programe-se!
Os ingressos para o Cais do Sertão custam R$ 8 e R$ 4 (meia entrada). E os do Paço do Frevo custam R$ 6 e R$ 3 (meia entrada). A operação de verão é uma articulação da Prefeitura do Recife, por meio das secretarias de Turismo e Lazer, Desenvolvimento Econômico e de Cultura.
Saiba mais:
Paço do Frevo: O museu, localizado na Praça do Arsenal da Marinha, é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco: o frevo.
Cais do Sertão: Na beira do mar do Recife, o Sertão Nordestino fortalece suas raízes através do Museu Cais do Sertão. Inaugurado em abril de 2014, está localizado no antigo Armazém 10 do Porto do Recife. A concepção e desenvolvimento do Museu ficaram a cargo de um grupo de especialistas, incluindo a pernambucana Isa Grinspum Ferraz, responsável pela curadoria e direção de criação. A ideia original é do antropólogo e poeta Antônio Risério. Dentro do espaço, os visitantes conseguem vivenciar uma experiência de passar um dia no sertão, já que é recebido, pelo “Rio São Francisco” que encravado no piso, serve como demarcação para os diferentes territórios temáticos em que o museu é dividido: Viver, Trabalhar, Ocupar, Cantar, Criar, Crer e Migrar. Nos próximos cinco anos, o local irá expor a vida e obra do cantor e compositor, Luiz Gonzaga.
*Com informações da assessoria
A Casa do Cachorro Preto, em Olinda, segue com o projeto Todos Ouvidos # Audição de discos. A lista de discos a serem tocados na galeria nesta sexta-feira (30/01) é:
Big John Patton – Oh Baby!
Erasto Vasconcelos – Jornal da Palmeira
Iconili – Tupi Novo Mundo
Lucas Santtana – Sem Nostalgia
Max Romeo & The Upsetters – War Ina Babylon
Tagore – Movido a Vapor
Tom Zé – Com Defeito De Fabricação
O programa é uma boa oportunidade de passear pela Cidade Alta, curtir as obras da galeria e ainda aproveitar uma boa música.
Serviço:
Todos Ouvidos # Audição de discos
Data: sexta-feira (30/01)
Horário: 20h
Local: ACasa Do Cachorro Preto
Endereço: Rua 13 de maio,99, Cidade Alta – Olinda
Telefone: (81) 3493.2443
E-mail: acasadocachorropreto@gmail.com
Foto: Roberta Menezes/Divulgação
Já está em cartaz a exposição de fotografias ‘Um novo olhar sobre Frei Caneca’. A mostra acontece no Museu da Cidade do Recife, em parceria com a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). A proposta é retratar o revolucionário e os ideais defendidos por ele.
Segundo as informações de divulgação, as 20 imagens selecionadas foram produzidas pelos alunos concluintes do curso de Tecnologia em Fotografia e buscam traduzir todas as facetas do líder que teve ativa participação nos movimentos revolucionários do século XIX – tais como a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador, em 1824.
“A história de Frei Caneca faz parte do imaginário afetivo do povo pernambucano. Religioso, mártir, escritor, professor e editor, Caneca evoca múltiplas imagens, sobretudo a do herói que morreu lutando por uma pátria livre”, afirma Betânia Correa, diretora do Museu da Cidade e uma das curadoras da mostra com as professoras Renata Victor e Germana Soares.
Foto: Jeysa Rodrigues/Divulgação
Vídeo: Além da exposição em homenagem aos 190 anos da morte de Frei Caneca, a mostra conta com uma projeção de ensaios fotográficos e curtas-metragens produzidos pelos alunos na ocasião da conclusão do curso. Os ensaios são de tema livre e os vídeos foram produzidos pela nova disciplina oferecida de Produção de Vídeo da Católica, pelo professor Leonardo Castro Gomes. Um dos documentários, produzido pela aluna Julliana Galvão, venceu a mostra de formação do Fest Cine.
Serviço:
Exposição “Um novo olhar sobre Frei Caneca”
Visitação: até 1º de março
Dias e horários de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 17h
Local: Museu da Cidade do Recife – Forte das Cinco Pontas
Telefone: (81) 3355.9558
Cartaz: Mamam/Divulgação
A exposição ‘Pernambuco Contemporâneo’, produzida pelo Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), aporta na sede da Embaixada Brasileira da Inglaterra, em Londres. A mostra reúne 57 obras de 17 artistas do Estado e acontece desta quinta-feira (22/01) a 23 de fevereiro.
A abertura contará com a apresentação da perfomance ‘Vacina contra Tédio’, da dupla Paulo Bruscky – Daniel Santiago, realizada no 1º Ciclo Nacional de Performance (Funarte – SP), no Brasil em 1986. E a edição, na versão inglesa, do cartaz com o mesmo título assinada pela dupla.
Cartaz: Mamam/Divulgação
O evento de abertura contará com a presença da curadora da mostra Beth da Matta e de outros dois artistas que integram a exposição, Kíllian Glasner e Lourival Cuquinha.
No material de divulgação da exposição, Beth da Matta, que também é diretora do Mamam, o trabalho busca apresentar um panorama histórico da arte contemporânea pernambucana. “Nós selecionamos uma pequena mostra de várias gerações, começando nos anos 70 e indo até os tempos atuais. Apresentamos essa mostra em 2014 em Bruxelas com 13 artistas e, para Londres, resolvemos ampliá-la contemplando mais quatro pernambucanos”, explica Beth.
Esta exposição vai contar com gerações de artistas que apresentarão obras em vários suportes. São eles: Daniel Santiago, Eudes Mota, Paulo Bruscky, Sebastião Pedrosa, Gil Vicente, Renato Valle, Marcelo Silveira, Márcio Almeida, Oriana Duarte, Paulo Meira, José Paulo, Lourival Cuquinha, Rodrigo Braga, Bruno Vilela, Amanda Melo, Kílian Glasner e Jeims Duarte. Instalações, pinturas, objetos e performances compõem o conteúdo que será apresentado ao público londrino.
A realização é da Galeria Rainhart em parceria com a Embaixada do Brasil e tem produção do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, um dos equipamentos culturais da Prefeitura do Recife.
Cartaz: ‘Vacina contra Tédio’ – Paulo Bruscky – Daniel Santiago/Reprodução
*Com informações da assessoria
Finalmente fui ver as exposições individuais em cartaz no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), na Rua da Aurora. No térreo está a instalação ‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE). No primeiro andar é possível conferir a mostra ‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica). Para encerrar, no terceiro andar é a vez de ‘Sorterro Cap. 5’, de Juliana Notari (PE). As três ficam por lá até o próximo dia 15 de fevereiro.
Mas não estou aqui só para falar sobre as obras. Infelizmente, o Mamam estava vazio. Entrei e vi todas as exposições e só me deparei com outras duas expectadoras. Pouco depois, por conta da proximidade, fui até a Caixa Cultural, no Bairro do Recife. Por lá, muita gente visitando as mostras. E fica a pergunta: por que as pessoas não visitam também o Mamam? É tão pertinho…
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
A instalação ‘O trabalho gira em torno’, do artista Lourival Cuquinha, é bem interessante. Três bicicletas adaptadas para transporte turístico são unidas e compõem uma peça. O público é convidado a pedalar. E as pedaladas acionam áudio, vídeo e a rotação de imagens.
Subindo um andar, o público se depara com a mostra ‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall. Os vídeos que mais curti são estes cabelos esvoaçantes e o do carro de corrida. No entanto, este último estava com o áudio muito alto. Só que isto não deveria ser um problema, pois ao entrar na sala em que é exibido, o som dá uma sensação de imersão.
No entanto, o som acaba vazando muito para as outras salas. Então estamos assistindo a outro vídeo e ouvindo todo áudio da sala ao lado. Ou seja, atrapalha. E ainda interfere na exposição do terceiro andar.
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
Por falar no último andar, só suba se você tiver sangue frio. “”Viewer discretion is advised”. Leiam a descrição da exposição da artista Juliana Notari:
Em ‘Sorterro Cap’. 5, a artista convida o público a refletir sobre a relação entre a vida e a morte, ao limpar um mausoléu abandonado. Em ‘Mimoso’ a filmagem se passa na Ilha de Marajó, onde a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é transformada em ritual através da ação artística.
Serviço:
Exposições individuais no Mamam
– O trabalho gira em torno, de Lourival Cuquinha (PE)
– Brainstorming, de Sophie Whettnall (Bélgica),
– Sorterro – cap. 05, de Juliana Notari (PE),
Visitação: até 15 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 12h às 18h . Aos sábados e domingos, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3355-6870 e (81) 3355-6871
Email: comunicacao@mamama.art.br
Outras informações: http://blogmamam.wordpress.com
Instigar a reflexão sobre a escassa natureza nos espaços públicos da cidade. Este é o principal objetivo da instalação audiovisual ‘A natureza Invade a Cidade’, que está em cartaz na Caixa Cultural Recife, no Marco Zero, no Bairro do Recife, até o próximo dia 8 de fevereiro. Produzida pela dupla VjSuave, formada pelo paulista Ygor Marotta (do movimento Mais Amor Por Favor) e pela argentina Ceci Soloaga, a mostra gratuita é composta por personagens animados quadro a quadro, poesias e paisagem sonora. Não é obrigatoriamente uma instalação infantil, mas, é claro, tem tudo para chamar a atenção das crianças. Um bom programa para as férias escolares.
Foto: VjSuave/Divulgação
De acordo com as informações de divulgação da mostra, a criação é feita a partir de desenhos transformados em animação digital. Na sequência, usando técnicas de projeção, os personagens voam e percorrem a paisagem urbana, misturando história animada com a vida real.
Foto: VjSuave/Divulgação
O público ‘entra’ na obra de formas diversas, numa reflexão lúdica, colorida e divertida. “O objetivo é conscientizar as pessoas sobre a falta de natureza nos espaços públicos, especialmente as metropolis”, destaca Ygor Marotta.
Foto: VjSuave/Divulgação
A instalação tem ambientes onde as pessoas podem relaxar de maneira confortável e interagir com as imagens projetadas.
Foto: VjSuave/Divulgação
Ainda de acordo com as informações de divulgação, a dupla é especialista em intervenções urbanas e grafite digital, e tem no currículo quatro curtas metragens: Trip, La cena, Homeless e Run. Suas principais performances são suaveciclo – um triciclo adaptado para projetar nas ruas, desenho ao vivo; e o movimento mais amor, por favor, com apresentações sensíveis que buscam transmitir o amor através da luz.
Foto: VjSuave/Divulgação
Serviço:
Instalação VjSuave – ‘A natureza invade a cidade‘
Visitação: até 08 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 20h; aos domingos, das 10h às 17h
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife-PE
Telefone: (81) 3425-1900 / 3425-1915
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre
Acesso para pessoas com deficiência
Confira a programação das exposições e eventos sobre arte em cartaz em Pernambuco durante o mês de janeiro de 2015* (agenda atualizada no dia 04 de janeiro de 2015):
‘A natureza Invade a Cidade’
A Natureza Invade a Cidade from vjsuave on Vimeo.
Instigar a reflexão sobre a escassa natureza nos espaços públicos da cidade. Este é o principal objetivo da instalação audiovisual ‘A natureza Invade a Cidade’. Produzida pela dupla VjSuave, formada pelo paulista Ygor Marotta (do movimento Mais Amor Por Favor) e pela argentina Ceci Soloaga, a mostra gratuita é composta por personagens animados quadro a quadro, poesias e paisagem sonora. Não é obrigatoriamente uma instalação infantil, mas, é claro, tem tudo para chamar a atenção das crianças. Um bom programa para as férias escolares.
Serviço:
Instalação VjSuave – ‘A natureza invade a cidade’
Visitação: até 08 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 20h; aos domingos, das 10h às 17h
Local: Caixa Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife-PE
Telefone: (81) 3425-1900 / 3425-1915
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre
Acesso para pessoas com deficiência
‘Tudo se liga. Siga’
Foto: Clara Gouvêa/Divulgação
A Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem, recebe a exposição ‘Tudo se liga. Siga’, do artista plástico pernambucano Cristiano Artur. Após 20 anos sem apresentar suas criações ao grande público, o artista mostra cerca de 100 peças. Os 1.500 metros quadrados da Galeria serão ocupados por trabalhos recentes do artista, de 2012 para cá.
Serviço:
‘Tudo se liga. Siga’
Visitação: até 1º de março de 2015
Dias e horário de visitação de funcionamento: de quarta a sexta-feira, das 12h às 20h. Sábado e domingo, das 14h às 20h
Local: Galeria Janete Costa
Endereço: Parque Dona Lindu, na Avenida Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem
Entrada gratuita
Informações: 3355.9832 / 9831
Três individuais no Mamam:
‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
No térreo do museu, o visitante vai se conhecer o trabalho de Lourival Cuquinha, onde ele rememora o tempo em que atuou como motorista de rickshaw, um transporte turístico de Londres, movido por uma bicicleta com capacidade para até três passageiros. Este trabalho de Lourival Cuquinha integra o acervo do Mamam e foi adquirido em 2012, através do edital Prêmio Marcantônio Vilaça.
Na obra que abre a mostra, três desses veículos são conectados entre si, perfilados em um círculo fechado e chumbados no chão. O público é convidado a pedalar para ativar essa engrenagem. O primeiro carrinho aciona a projeção de imagens feitas pelo artista em seu rickshaw. O segundo veículo faz soar o áudio desse registro; e o terceiro provoca a rotação das imagens pelas paredes da sala, a partir de um eixo central.
‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
A artista belga Sophie Whettnall vem pela primeira vez ao Brasil e traz na bagagem uma série de autorretratos em oito vídeos, intitulada ‘Brainstorming’. Seu trabalho faz uma reflexão sobre como materializar e registrar as forças que definem a nossa relação com o mundo que nos rodeia, uma viagem existencial como metáfora de uma experiência vital e emocional. No primeiro andar do Mamam, o público vai conferir também um site specific feito especialmente para essa exposição, numa das paredes do espaço.
Quem for para a abertura da mostra (17/12) vai conferir uma performance exclusiva da artista para a ocasião. A curadoria é de Cristina Greindl.
‘Sorterro Cap. 5’, de Juliana Notari (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
Já no segundo andar do Mamam, o visitante vai se deparar com dois momentos da artista visual Juliana Notari, dentro da exposição intitulada ‘Sorterro Cap. 5: o vídeoperformanceSoledad’ e a videoinstalação ‘Mimoso’, ambos gravados na cidade de Belém do Pará. O este último projeto foi contemplado na primeira edição do Edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais. A curadoria é de Clarissa Diniz.
Em ‘Sorterro Cap’. 5, a artista convida o público a refletir sobre a relação entre a vida e a morte, ao limpar um mausoléu abandonado. Em ‘Mimoso’ a filmagem se passa na Ilha de Marajó, onde a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é transformada em ritual através da ação artística.
Serviço:
Três exposições individuais no Mamam
– ‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE)
– ‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica),
– ‘Sorterro – cap. 05’, de Juliana Notari (PE),
Abertura: quarta-feira (17/12), a partir das 19h
Visitação: até 15 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 12h às 18h . Aos sábados e domingos, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3355 6870 e (81) 3355 6871
Email: comunicacao@mamama.art.br
Outras informações: http://blogmamam.wordpress.com
‘Mestres da Gravura’
Imagem: Divulgação/Rembrandt – Autorretrato desenhando junto à janela
Já está em cartaz no Instituto Ricardo Brennand, no bairro da Várzea, a exposição ‘Mestres da Gravura’. Pela primeira vez em Pernambuco, a mostra possui 144 obras representativas da gravura europeia pertencentes ao acervo da Fundação Biblioteca Nacional. Obras de Dürer, Rembrandt, Callot, Goya e Hogarth, fazem parte da mostra que estão dispostas em núcleos regionais de produção, formadas pelas coleções italiana, alemã, holandesa, flamenga, francesa, inglesa, espanhola e portuguesa, com xilogravuras.
Serviço:
Exposição ‘Mestres da Gravura’
Visitação: até 1º de março de 2015
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 13h às 15h
Local: Instituto Ricardo Brennand
Endereço: Alameda Antônio Brennand, S/N – Várzea – Recife/PE
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (última terça do mês grátis e crianças até sete anos não pagam)
Informações: (81) 2121.0352
‘Landscape ou anotações sobre o que escapa’
Imagem: Lilian Maus/Divulgação
Está em cartaz no Centro Cultural Benfica (IAC) a exposição ‘Landscape ou anotações sobre o que escapa’, da artista Lilian Maus. Ela nos convida a contemplar e nomear aquilo que está diante de nossos olhos: paisagens que estão sempre além da janela, a escapar de nossas mãos. A mostra individual é composta por desenhos, fotografias e vídeos.
Serviço:
‘Landscape ou anotações sobre o que escapa’ – Lilian Maus
Visitação: até 18 de janeiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h
Local: Centro Cultural Benfica/ Instituto de Arte Contemporânea (IAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Endereço: Rua Benfica, 157, Madalena, Recife/PE
Telefone: (81) 3227-0657
Email: ufpe.iac@gmail.com
Facebook: /iac.benfica
‘Incisão’
Foto: facebook.com/AlexandreFartoVHILS
O artista plástico português Alexandre Farto, mais conhecido como VHILS, apresenta a mostra ‘Incisão’ na CAIXA Cultural Recife. Além das obras, VHILS também assina a concepção e curadoria de ‘Incisão’, composta por 54 portas antigas; 14 obras cravadas à mão; 4 cravadas coletivamente entre Farto e índios da Aldeia Araçaí, no Paraná; um grande painel com 18 fotos (45×30) formando um tela em backlight; vídeos de ações artísticas e do processo de execução da sua técnica da explosão, além de textos diversos.
Serviço:
‘Incisão’ – Alexandre Farto Aka VHILS
Visitação: até 25 de janeiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 20h; aos domingos, de 10h às 17h
Local: CAIXA Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo
Telefone: (81) 3425-1900/1915
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Realização: VHILS Studio e 78 Rotações Produções
Um Encontro Uma Vida
Imagem: Solange Magalhães/Aloísio Magalhães/MEPE/Reprodução
A mostra ‘Um Encontro Uma Vida’ foi montada através de uma doação ao MEPE feita pela artista Solange Magalhães, viúva de Aloísio Magalhães e curadora da exposição. Ao todo, 30 trabalhos dela e 30 trabalhos do artista plástico pernambucano compõem o acervo. Dentre as peças de Aloízio Magalhães, o público encontrará litogravuras a óleo, cartogramas e uma série de gravuras chamada Olinda, entre outras. Já Solange apresenta quadros em acrílico e pinturas sobre papel.
Serviço:
‘Um Encontro Uma Vida’
Visitação: De 11 de dezembro a 10 de janeiro de 2015
Dias e horários de visitação: de terça a sexta, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 14h às 17h
Local: Museu do Estado de Pernambuco
Endereço: Av. Rui Barbosa, 960, Graças, Recife – PE
Entrada: R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia)
Telefone: (81) 3184 3170
‘Cicatrizes’
O Museu da Abolição (MAB), no Recife, apresenta a mostra ‘Cicatrizes’ do artista plástico Braz Marinho. A exposição é composta por desenhos, pinturas, esculturas e vídeo instalação, escolhidas sob a curadoria de Karem Almeida, Raul Córdula e Charles Martins.
Serviço:
Exposição ‘Cicatrizes’, de Braz Marinho
Visitação: até março de 2015
Dias e horários: das 9h às 17h, de segunda a sexta; e das 13h às 17h, aos sábados
Local: Museu da Abolição (MAB)
Endereço: Rua Benfica, 1150 – Madalena, Recife
E-mail: mab@museus.gov.br
Telefone: (81) 3228-3248
Site: http://museudaabolicao.museus.gov.br/
‘Recifemcantos’
Foto: Museu da Cidade do Recife/Divulgação
O Museu da Cidade do Recife oferece a exposição permanente intitulada ‘Recifemcantos’. A mostra narra a história da evolução urbana do Recife entre os séculos XVI e XX. Além dos objetos, fotografias, vídeos e documentos do acervo que datam daquela época, ‘Recifemcantos’ faz um contraponto com selfies recentes enviadas pelo público mostrando o patrimônio de seus bairros. Entre as peças expostas estão pinhas e azulejos do século XIX, objetos arqueológicos, gravuras do período holandês e litografias do século XIX editadas por F. H. Carls.
Serviço:
Exposição permanente ‘Recifemcantos’
Visitação: de terça-feira a sábado, das 9h às 17h
Local: Museu da Cidade do Recife – Forte das Cinco Pontas
Endereço: Praça das Cinco Pontas, Bairro de São José, Recife-PE
Telefones: (81) 3355-9540 | (81) 3355-3106
*Antes de se dirigir a um dos eventos ou locais mencionados pelo Facienda, por favor, verifique com o museu, galeria ou outro espaço artístico sobre as datas e horários de visitação. Evite aborrecimentos. O blog apenas divulga os eventos sobre arte. Portanto, não é de nossa responsabilidade eventuais mudanças de agenda e programação dos eventos.
O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) abre três exposições individuais nesta quarta-feira (17/12). As mostras ocupam espaços diversos do Mamam, que fica no bairro da Boa Vista, no Recife, e ficam em cartaz até o dia 15 de fevereiro de 2015. Dá uma olhada:
‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
No térreo do museu, o visitante vai se conhecer o trabalho de Lourival Cuquinha, onde ele rememora o tempo em que atuou como motorista de rickshaw, um transporte turístico de Londres, movido por uma bicicleta com capacidade para até três passageiros. Este trabalho de Lourival Cuquinha integra o acervo do Mamam e foi adquirido em 2012, através do edital Prêmio Marcantônio Vilaça.
Na obra que abre a mostra, três desses veículos são conectados entre si, perfilados em um círculo fechado e chumbados no chão. O público é convidado a pedalar para ativar essa engrenagem. O primeiro carrinho aciona a projeção de imagens feitas pelo artista em seu rickshaw. O segundo veículo faz soar o áudio desse registro; e o terceiro provoca a rotação das imagens pelas paredes da sala, a partir de um eixo central.
‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
A artista belga Sophie Whettnall vem pela primeira vez ao Brasil e traz na bagagem uma série de autorretratos em oito vídeos, intitulada ‘Brainstorming’. Seu trabalho faz uma reflexão sobre como materializar e registrar as forças que definem a nossa relação com o mundo que nos rodeia, uma viagem existencial como metáfora de uma experiência vital e emocional. No primeiro andar do Mamam, o público vai conferir também um site specific feito especialmente para essa exposição, numa das paredes do espaço.
Quem for hoje (17/12) para a abertura da mostra vai poder conferir uma performance exclusiva da artista para a ocasião. A curadoria é de Cristina Greindl.
‘Sorterro Cap. 5’, de Juliana Notari (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
Já no segundo andar do museu, o visitante vai se deparar com dois momentos da artista visual Juliana Notari, dentro da exposição intitulada ‘Sorterro Cap. 5: o vídeoperformanceSoledad’ e a videoinstalação ‘Mimoso’, ambos gravados na cidade de Belém do Pará. O este último projeto foi contemplado na primeira edição do Edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais. A curadoria é de Clarissa Diniz.
Em ‘Sorterro Cap’. 5, a artista convida o público a refletir sobre a relação entre a vida e a morte, ao limpar um mausoléu abandonado. Em ‘Mimoso’ a filmagem se passa na Ilha de Marajó, onde a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é transformada em ritual através da ação artística.
Serviço:
Exposições individuais no Mamam
– O trabalho gira em torno, de Lourival Cuquinha (PE)
– Brainstorming, de Sophie Whettnall (Bélgica),
– Sorterro – cap. 05, de Juliana Notari (PE),
Abertura: quarta-feira (17/12), a partir das 19h
Visitação: até 15 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 12h às 18h . Aos sábados e domingos, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3355 6870 e (81) 3355 6871
Email: comunicacao@mamama.art.br
Outras informações: http://blogmamam.wordpress.com
Imagem: Lilian Maus/Divulgação
Está em cartaz no Centro Cultural Benfica (IAC) a exposição ‘Landscape ou anotações sobre o que escapa’, da artista Lilian Maus. Ela nos convida a contemplar e nomear aquilo que está diante de nossos olhos: paisagens que estão sempre além da janela, a escapar de nossas mãos. A mostra individual é composta por desenhos, fotografias e vídeos e fica em cartaz até o dia 18 de janeiro de 2015.
Segundo as informações de divulgação da mostra, são apresentados desenhos em pequenas coleções que registram fenômenos naturais, como a força do vento medida pelo mar, a formação de nuvens, de arco-íris ou ainda, as estrelas que saltam dos céus em direção ao caderno infantil e ao jardim. Associado a cada imagem há sempre um nome, uma definição, como pilares escorregadios para compreensão do mundo que nos cerca.
Nos vídeos, são apresentadas armadilhas para capturar o que está sempre a se perder diante de nós: uma linha de fumaça feita por um avião que corta o céu, uma casa que o vento apaga com areia, armadilhas para capturar os voos de pássaros e insetos ou uma nuvem em repouso. O avesso de um outdoor transforma-se em paisagem escrita pelo tempo, uma lápide encontrada ao acaso torna-se um poema-concreto e desenhos bronzeados vão reagindo à luz e desertando ao longo da exibição.
Imagem: Lilian Maus/Divulgação
Sobre Lilian Maus
Nascida em Salvador (1983), a artista vive e trabalha em Porto Alegre, onde é co-gestora do Atelier Subterrânea, e em Osório, onde possui atelier próprio. Formou-se no Bacharelado em Artes Plásticas: Habilitação Desenho e na Licenciatura em Artes Visuais no Instituto de Artes da UFRGS, onde concluiu também o Mestrado em História, teoria e Crítica da Arte. Atualmente é Doutoranda em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS.
Serviço:
Landscape ou anotações sobre o que escapa – Lilian Maus
Visitação: até 18 de janeiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h
Local: Centro Cultural Benfica/ Instituto de Arte Contemporânea (IAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Endereço: Rua Benfica, 157, Madalena, Recife/PE
Telefone: (81) 3227-0657
Email: ufpe.iac@gmail.com
Facebook: /iac.benfica
*Com informações da assessoria
Foto: Yukie Hori/Divulgação
O Museu Murillo La Greca, no bairro do Parnamirim, está com duas exposições em cartaz: ‘Estudos para jato de tinta’ e ‘Em louvor da sombra ou através do espelho’. As mostras seguem até o próximo dia 20 de dezembro.
Imagem: Renan Teles/Divulgação
Segundo as informações de divulgação das mostras, ‘Estudos para jato de tinta’ partiu de projeto desenvolvido pelo artista Renan Teles, com o objetivo de tomar a impressora jato de tinta como ferramenta de produção criativa em fotografia, em detrimento à câmera fotográfica.
Imagem: Renan Teles/Divulgação
Flertando com a arte digital, a pintura, o design gráfico, a publicidade e até mesmo o universo dos games, o artista estuda os limites da imagem numérica para desenvolver trabalhos de fotografia contemporânea.
Imagem: Renan Teles/Divulgação
Nele foi desenvolvida uma automação computacional que elimina os limites de resolução da fotografia digital, destrinchando-a e trazendo à tona seus elementos estruturais para, por fim, serem utilizados como fonte de informação para uma impressora jato de tinta. Estão expostas nove imagens desse trabalho.
Foto: Yukie Hori/Divulgação
Ainda segundo as informações de divulgação, o artista visual paulista Yukie Hori apresenta um material que teve como base estudos com a luz. A exposição de fotografia ‘Em louvor da sombra ou através do espelho’ traz trabalhos que partem das nuances do transcurso do tempo e a percepção sutil dos fenômenos ópticos ou dos jogos de luz: os claros e os escuros, as sombras e os reflexos, as coisas e as suas aparências.
Foto: Yukie Hori/Divulgação
São cerca de 20 fotos, inéditas para o público brasileiro, captadas em residências artísticas realizadas em países como Japão, México e Austrália, que formam um extenso arquivo digital, revisitado e editado especialmente para a mostra.
Serviço:
Exposição Coletiva no Museu Murillo La Greca
‘Estudos para jato de tinta’ de Renan Teles
‘Em louvor da sombra ou através do espelho’ de Yukie Hori
Local: Museu Murillo La Greca
Endereço: Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti 366, Parnamirim, Recife
Visitação: até 20 de dezembro
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h, 14h às 17h. Sábado e Domingo, das 13h às 17h
Informações: (81) 3355-3126 / 3355-3128
Entrada: gratuita
*Com informações da assessoria
Imagem: Divulgação/Rembrandt – Autorretrato desenhando junto à janela
Já está em cartaz no Instituto Ricardo Brennand, no bairro da Várzea, a exposição ‘Mestres da Gravura’. Pela primeira vez em Pernambuco, a mostra possui 144 obras representativas da gravura europeia pertencentes ao acervo da Fundação Biblioteca Nacional. A exposição fica em cartaz até 1º de março de 2015.
As obras expostas fazem parte do período do Renascimento ao Iluminismo, fruto do trabalho de 64 artistas que traduzem não apenas a construção do pensamento religioso e filosófico, mas também ideias, ações, descobertas e costumes promovidos pela cultura europeia ao longo de quatro séculos.
Com curadoria de Fernanda Terra, as obras expostas integram o acervo de 30 mil itens da Fundação Biblioteca Nacional. Obras de Dürer, Rembrandt, Callot, Goya e Hogarth, fazem parte da mostra que estão dispostas em núcleos regionais de produção, formadas pelas coleções italiana, alemã, holandesa, flamenga, francesa, inglesa, espanhola e portuguesa, com xilogravuras, exemplos da mais antiga técnica de gravar sobre papel e exemplares de diversas técnicas de gravação em metal.
Serviço:
Exposição Mestres da Gravura
Visitação: até 1º de março de 2015
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 13h às 17h
Local: Instituto Ricardo Brennand
Endereço: Alameda Antônio Brennand, S/N – Várzea – Recife/PE
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (última terça do mês grátis e crianças até sete anos não pagam)
Informações: (81) 2121.0352
*Com informações da assessoria
Confira a programação das exposições e eventos sobre arte em cartaz em Pernambuco durante o mês de dezembro de 2014* (agenda atualizada no dia 17 de dezembro de 2014):
Sempre teremos Paris
Foto: Clarissa Gomes/Divulgação
Na exposição ‘Sempre teremos Paris’, a jornalista e fotógrafa Clarissa Gomes apresenta um olhar delicado sobre a capital francesa. Ao todo, são dez fotografias. Retratos de anônimos pelas ruas parisienses, capturados em P&B e em formato 35 mm. Nas paredes do Bogart Café, casa que dá as boas-vindas ao trabalho, foram enquadrados em 60x40cm.
Serviço:
Exposição ‘Sempre teremos Paris’
Visitação: de 1º de dezembro a 31 de dezembro de 2014
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 11h às 21h
Local: Bogart Café
Endereço: Rua Afonso Pena, 96, Santo Amaro
Três individuais no Mamam:
‘O trabalho gira em torno’, de Lourival Cuquinha (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
No térreo do museu, o visitante vai se conhecer o trabalho de Lourival Cuquinha, onde ele rememora o tempo em que atuou como motorista de rickshaw, um transporte turístico de Londres, movido por uma bicicleta com capacidade para até três passageiros. Este trabalho de Lourival Cuquinha integra o acervo do Mamam e foi adquirido em 2012, através do edital Prêmio Marcantônio Vilaça.
Na obra que abre a mostra, três desses veículos são conectados entre si, perfilados em um círculo fechado e chumbados no chão. O público é convidado a pedalar para ativar essa engrenagem. O primeiro carrinho aciona a projeção de imagens feitas pelo artista em seu rickshaw. O segundo veículo faz soar o áudio desse registro; e o terceiro provoca a rotação das imagens pelas paredes da sala, a partir de um eixo central.
‘Brainstorming’, de Sophie Whettnall (Bélgica)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
A artista belga Sophie Whettnall vem pela primeira vez ao Brasil e traz na bagagem uma série de autorretratos em oito vídeos, intitulada ‘Brainstorming’. Seu trabalho faz uma reflexão sobre como materializar e registrar as forças que definem a nossa relação com o mundo que nos rodeia, uma viagem existencial como metáfora de uma experiência vital e emocional. No primeiro andar do Mamam, o público vai conferir também um site specific feito especialmente para essa exposição, numa das paredes do espaço.
Quem for para a abertura da mostra (17/12) vai conferir uma performance exclusiva da artista para a ocasião. A curadoria é de Cristina Greindl.
‘Sorterro Cap. 5’, de Juliana Notari (PE)
Imagem: https://blogmamam.wordpress.com (Reprodução)
Já no segundo andar do Mamam, o visitante vai se deparar com dois momentos da artista visual Juliana Notari, dentro da exposição intitulada ‘Sorterro Cap. 5: o vídeoperformanceSoledad’ e a videoinstalação ‘Mimoso’, ambos gravados na cidade de Belém do Pará. O este último projeto foi contemplado na primeira edição do Edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais. A curadoria é de Clarissa Diniz.
Em ‘Sorterro Cap’. 5, a artista convida o público a refletir sobre a relação entre a vida e a morte, ao limpar um mausoléu abandonado. Em ‘Mimoso’ a filmagem se passa na Ilha de Marajó, onde a artista é amarrada e arrastada pela areia da praia pelo búfalo Mimoso, que seria castrado em seguida. Após a castração do búfalo, ela come seu testículo cru. A prática cotidiana local é transformada em ritual através da ação artística.
Serviço:
Três exposições individuais no Mamam
– O trabalho gira em torno, de Lourival Cuquinha (PE)
– Brainstorming, de Sophie Whettnall (Bélgica),
– Sorterro – cap. 05, de Juliana Notari (PE),
Abertura: quarta-feira (17/12), a partir das 19h
Visitação: até 15 de fevereiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 12h às 18h . Aos sábados e domingos, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam)
Endereço: Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3355 6870 e (81) 3355 6871
Email: comunicacao@mamama.art.br
Outras informações: http://blogmamam.wordpress.com
Mestres da Gravura
Imagem: Divulgação/Rembrandt – Autorretrato desenhando junto à janela
Já está em cartaz no Instituto Ricardo Brennand, no bairro da Várzea, a exposição ‘Mestres da Gravura’. Pela primeira vez em Pernambuco, a mostra possui 144 obras representativas da gravura europeia pertencentes ao acervo da Fundação Biblioteca Nacional. Obras de Dürer, Rembrandt, Callot, Goya e Hogarth, fazem parte da mostra que estão dispostas em núcleos regionais de produção, formadas pelas coleções italiana, alemã, holandesa, flamenga, francesa, inglesa, espanhola e portuguesa, com xilogravuras.
Serviço:
Exposição Mestres da Gravura
Visitação: até 1º de março de 2015
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 13h às 15h
Local: Instituto Ricardo Brennand
Endereço: Alameda Antônio Brennand, S/N – Várzea – Recife/PE
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (última terça do mês grátis e crianças até sete anos não pagam)
Informações: (81) 2121.0352
‘Estudos para jato de tinta’ e ‘Em louvor da sombra ou através do espelho’
Imagens: Yukie Hori e Renan Teles/Divulgação
O Museu Murillo La Greca, no bairro do Parnamirim, abriga as exposições ‘Estudos para jato de tinta’ e ‘Em louvor da sombra ou através do espelho’. As mostras seguem até o próximo dia 20 de dezembro. O público pode conferir nove imagens da primeira exposição e cerca de 20 fotos inéditas da segunda.
Serviço:
Exposição Coletiva no Museu Murillo La Greca
‘Estudos para jato de tinta’ de Renan Teles
‘Em louvor da sombra ou através do espelho’ de Yukie Hori
Local: Museu Murillo La Greca
Endereço: Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti 366, Parnamirim, Recife
Visitação: até 20 de dezembro
Dias e horários de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h, 14h às 17h. Sábado e Domingo, das 13h às 17h
Informações: (81) 3355-3126 / 3355-3128
Entrada: gratuita
Landscape ou anotações sobre o que escapa
Imagem: Lilian Maus/Divulgação
Está em cartaz no Centro Cultural Benfica (IAC) a exposição ‘Landscape ou anotações sobre o que escapa’, da artista Lilian Maus. Ela nos convida a contemplar e nomear aquilo que está diante de nossos olhos: paisagens que estão sempre além da janela, a escapar de nossas mãos. A mostra individual é composta por desenhos, fotografias e vídeos.
Serviço:
Landscape ou anotações sobre o que escapa – Lilian Maus
Visitação: até 18 de janeiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h
Local: Centro Cultural Benfica/ Instituto de Arte Contemporânea (IAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Endereço: Rua Benfica, 157, Madalena, Recife/PE
Telefone: (81) 3227-0657
Email: ufpe.iac@gmail.com
Facebook: /iac.benfica
Incisão
Foto: facebook.com/AlexandreFartoVHILS
O artista plástico português Alexandre Farto, mais conhecido como VHILS, apresenta a mostra ‘Incisão’ na CAIXA Cultural Recife. Além das obras, VHILS também assina a concepção e curadoria de ‘Incisão’, composta por 54 portas antigas; 14 obras cravadas à mão; 4 cravadas coletivamente entre Farto e índios da Aldeia Araçaí, no Paraná; um grande painel com 18 fotos (45×30) formando um tela em backlight; vídeos de ações artísticas e do processo de execução da sua técnica da explosão, além de textos diversos.
Serviço:
‘Incisão’ – Alexandre Farto Aka VHILS
Visitação: de 22 de novembro de 2014 a 25 de janeiro de 2015
Dias e horários de funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 20h; aos domingos, de 10h às 17h
Local: CAIXA Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo
Telefone: (81) 3425-1900/1915
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Realização: VHILS Studio e 78 Rotações Produções
Fim de ano com arte
Foto: Galeria Ranulpho/Divulgação
A exposição ‘Fim de ano com arte’ reúne todo o acervo da Galeria Ranulpho. São mais de 50 obras expostas de 20 artistas da pintura brasileira. Dentre os principais nomes, Vicente do Rego Monteiro, Wellington Virgolino, Carlos Scliar, Lula Cardoso Ayres, Reynaldo Fonseca, João Câmara e Siron. Quadros desses artistas estarão dispostos em paredes exclusivas para destacar sua presença na Galeria. A exposição ainda inclui pintores como Antenor Finatti, Rapoport e Mário Nunes.
Serviço:
Exposição ‘Fim de ano com arte’
Visitação: até 31 de dezembro
Dias e horários de funcionamentos: de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 18h
Local: Galeria Ranulpho
Endereço: Rua do Bom Jesus, 125 – Bairro do Recife – Recife (PE)
Telefone: (81) 3225.0068
Email: ranulpho@ranulpho.com.br
Facebook: /GaleriaRanulpho
Entrada: franca
Pilhagem#3
Ayodê França/Divulgação
A exposição ‘Pilhagem#3’, lá nA Casa do Cachorro Preto, reúne obras dos artistas que tiveram em exposições individuais e coletivas na galeria durante 2014 e apresentar outros que estão na programação para 2015.
Ayodê França, Arbos, Beto França, Carol Merlo, Daaniel Araújo, Gabriel Azevedo, Greg, João Lin, Kelen Linck, Luiza Branco, Manu Purdia, Maurício Castro, Philipe Sidartha, Raoni Assis, Shiko, Teresa Dequinta, Valeria Rey Soto, Zeroff participam desta nova exposição.
Serviço:
Pilhagem#3 Exposição Coletiva
Visitação: até 21 de dezembro
Dias e horários de funcionamento: de quinta a domingo, das 16h às 21h, ou por agendamento
Local: A Casa do Cachorro Preto
Endereço: Rua 13 de maio, 99 – Cidade Alta – Olinda
Telefone: (81) 3493-2443
Gráfica Lenta
Imagem: maumau/Reproduçao
A exposição ‘Gráfica Lenta’ ocupa a Torre Malakoff. A iniciativa é do artista Maurício Castro que preza por uma criação sem tanta pressa e que tem o lema ‘A prensa é inimiga da perfeição’.
Serviço:
Exposição ‘Gráfica Lenta’
Visitação: até o próximo dia 7 de dezembro
Dias e horários: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; aos sábados, das 15h às 18h; e aos domingos, das 15h às 19h
Local: Torre Malakoff
Endereço: Praça do Arsenal, s/n, Bairro do Recife – Recife
Entrada: gratuita
Teleonfe: (81) 3184 3185
A Magia de Miró, desenhos e gravuras
A Magia de Miró, desenhos e gravuras – Successión Miró, Miró, Joan / Licenciado por Autvis, Brasil, 2014
A Caixa Cultural Recife apresenta ‘A Magia de Miró, desenhos e gravuras’, com 69 obras do artista catalão Joan Miró (1893-1983).
Serviço:
‘A Magia de Miró, desenhos e gravuras’
Visitação: até 7 de dezembro (domingo)
Horário: das 12h às 20h, de terça a sábado; das 10h às 17h aos domingos
Local: CAIXA Cultural Recife
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo
Telefone: (81) 3425-1900/1915
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Cicatrizes
O Museu da Abolição (MAB), no Recife, apresenta a mostra ‘Cicatrizes’ do artista plástico Braz Marinho. A exposição é composta por desenhos, pinturas, esculturas e vídeo instalação, escolhidas sob a curadoria de Karem Almeida, Raul Córdula e Charles Martins.
Serviço:
Exposição ‘Cicatrizes’, de Braz Marinho
Visitação: até março de 2015
Dias e horários: das 9h às 17h, de segunda a sexta; e das 13h às 17h, aos sábados
Local: Museu da Abolição (MAB)
Endereço: Rua Benfica, 1150 – Madalena, Recife
E-mail: mab@museus.gov.br
Telefone: (81) 3228-3248
Site: http://museudaabolicao.museus.gov.br/
*Antes de se dirigir a um dos eventos ou locais mencionados pelo Facienda, por favor, verifique com o museu, galeria ou outro espaço artístico sobre as datas e horários de visitação. Evite aborrecimentos. O blog apenas divulga os eventos sobre arte. Portanto, não é de nossa responsabilidade eventuais mudanças de agenda e programação dos eventos.
Foto: Clarissa Gomes/Divulgação
Conheci o trabalho de Clarissa Gomes através de um amigo. Durante suas viagens, viajei nos seus cliques postados nas redes sociais. O pouco mostrado ali já dava para imaginar que muita coisa boa estava por vir. Na exposição ‘Sempre teremos Paris’, a jornalista e fotógrafa apresenta um olhar delicado sobre a capital francesa. Ao todo, são dez fotografias. Retratos de anônimos pelas ruas parisienses, capturados em P&B e em formato 35 mm. Nas paredes do Bogart Café, foram enquadrados em 60×40 cm.
A abertura da exposição acontece neste sábado (29), a partir das 19h, só para convidados. Mas a partir do dia 1º de dezembro, fica disponível ao público no Bogart Café. O endereço é Rua Afonso Pena, 96, Santo Amaro, ao lado da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 21h.
Saiba mais sobre a exposição:
Os registros foram feitos em abril de 2014. Na época, Clarissa estava morando em Londres, quando resolveu voltar a Paris, atravessando o Canal da Mancha. “Tinha passado uma temporada lá e desde então nunca mais tinha voltado. Quis registrar esse reencontro em imagens”, explica. Para o registro, a escolha pela câmera analógica foi feita por dois motivos. “Primeiro, porque eu queria lidar com a fotografia de uma forma menos frenética. Queria fotografar aquilo que me chamasse a atenção, buscando trabalhar o clique único. Segundo, porque era primavera, mas a cidade parecia estar ainda no inverno, com céu nublado, pessoas em cores sóbrias. Um filme 35 mm em preto-e-branco combinava mais com a ideia de Paris que eu queria transmitir”.
Distante dos cartões-postais, Clarissa nos revela uma Paris nostálgica, quase melancólica, como se as fotos tivessem viajado no tempo, do passado para o presente. “Andei durante horas, por bairros diferentes, prestando mais atenção nas pessoas que habitam a cidade do que na cidade que aquelas pessoas habitam”. Não têm Torre Eiffel, Arco do Triunfo ou Notre Dame. O resultado traz retratos anônimos: de homens e mulheres, de crianças e idosos. O que sonha o menino que dorme apoiado no ombro da mãe? O que registra o fotógrafo do alto da ponte? Do que riem os adolescentes nos Jardins de Luxemburgo? De que brincam os meninos do Marais? As imagens não trazem respostas, mas abrem um diálogo fértil com o público.
Serviço:
Exposição ‘Sempre teremos Paris’
Visitação: A partir de 1º de dezembro
Dias e horários de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 11h às 21h
Local: Bogart Café
Endereço: Rua Afonso Pena, 96, Santo Amaro
Entrada: gratuita
Telefone: (81) 3039-7160
*Com informações da assessoria
Foto: Clara Gouvêa/Divulgação
A Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem, recebe a exposição ‘Tudo se liga. Siga’, do artista plástico pernambucano Cristiano Artur. A abertura da mostra acontece nesta quarta-feira (26), às 19h, e fica aberta ao público até 1º de março de 2015. A entrada é franca.
Após 20 anos sem apresentar suas criações ao grande público, o artista mostra cerca de 100 peças. Os 1.500 metros quadrados da Galeria serão ocupados por trabalhos recentes do artista, de 2012 para cá.
Foto: Clara Gouvêa/Divulgação
De acordo com as informações de divulgação da mostra, o público poderá conferir colagens, pinturas a óleo e grafite, nanquins, seis trabalhos em site-specific e uma instalação.
Serviço:
Exposição ‘Tudo se liga. Siga’, do artista plástico Cristiano Artur
Abertura: quarta-feira (26), às 19h
Visitação: até 1º de março de 2015
Dias e horário de visitação de funcionamento: de quarta a sexta-feira, das 12h às 20h. Sábado e domingo, das 14h às 20h
Local: Galeria Janete Costa
Endereço: Parque Dona Lindu, na Avenida Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem
Entrada gratuita
Informações: 3355.9832 / 9831
*Com informações da assessoria
Facienda 